sexta-feira, 12 de abril de 2013

A Brincadeira de um Neo-Bobo


Tenho visto manifestações na web favoráveis a postura do neo-bobo-intelectual Gerald Thomas, que simulou um estupro durante uma brincadeira de uma das garotas da equipe do "Pânico". 
"Pânico na TV", "CQC", e outros do gênero tem seu público na teve aberta que, ou assistem ou mudam de canal. São programas com faixas indicativas de público e patrocinadores. Qualquer pressão quanto ao exibido deve ser feita ao Ministério da Justiça ou aos patrocinadores.
E nesse caso valem também as redes sociais para pressionar quanto a moralidade desses programas.
Agora, a postura do neo-bobo-intelectual Gerald Thomas acontece em público, durante o lançamento de um livro seu, me perece.
Não estavam presentes somente as câmeras da TV do programa referido. Outros programas, sites e jornais tinham ali os seus repórteres.
Portanto, sua "brincadeira" não era dirigida a um público restrito, mas a toda sociedade.
Com o advento da web paga-se um preço pelo que se diz ou se faz, e qualquer manifestação fica registrada ad-eternum.
O Pr. Feliciano que o diga - está pagando pelo que disse anos atrás, com todo mundo caindo de pau, questionando a moralidade de suas palavras com as sua posição de hoje.
A imagem desse neo-bobo-intelectual Gerald Thomas vai ficar, e a brincadeira do estupro vai virar "tentativa de estupro" na web, não pela brincadeira em si, mas pela imagem.
Tente brincar assim com sua mulher, por exemplo. E coloque a imagem na web.
No dia seguinte ela vai ser chamada de vadia, e outros, talvez, irão tentar repetir a brincadeira com ela.
Me disse uma vez uma amiga, "culpar a mulher por se exibir é babaquice de macho frustrado que não consegue prazer em casa".

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Seria a Síria um novo Iraque?

Quando digo que o secretario-geral da ONU Ban Ki-Moon é um lacaio da política externa americana, não falto com a verdade. 

Não é que agora, tentando repetir a falsa situação criada para a invasão do Iraque, este senhor tenta incluir e ampliar uma investigação do uso de armas químicas pelos rebeldes em Aleppo, para além dos limites do conflito, e com inspetores exclusivamente favoráveis ao ponto de vista da OTAN e dos norte-americanos.

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