quarta-feira, 8 de junho de 2011

LIBERDADE PARA NOSSOS HERÓIS DO FOGO!!!

É fácil botar fogo no circo. Difícil é apagar o incêndio!!!

Sergio Branquinho viajou na maionese.
Em meio aos bons índices de aprovação que tinha se deixou levar pela soberba e aceitou os conselhos do seu incompetente Secretário de Saúde e Defesa Civil Sergio Cortes.
Esse sujeito, não é de hoje vem se deixando levar pela paranóia do poder.
Ainda diretor do INTO (Instituto de Traumato-Ortopedia) inventou uma máfia de corrupção e atentados para se promover e crescer junto a mídia. Até hoje acho que aquilo tudo era pura fantasia de auto-promoção.
Ganhou fama de durão, a qual mais tarde o levaria a peitar o Cesar Maia durante a crise da saúde, puxando o saco do Lula.
Já ali achava que o cara tinha um pé na corrupção. O ministro ladrão do Lula caiu, mas ele continuou firme, assumindo definitivamente o posto de Secretário-Mor da Saúde do governo Cabral.
Inventou as caixas-pretas das UPAS com uma fórmula diabólica.
Meteu os bombeiros na história, posto que estes não poderiam faltar aos plantões, e juntou Defesa Civil com Saúde, dando uma volta na corporação.
E tome notícias de corrupção, desta vez comandada por sua primeira dama.
Quando os bombeiros se deram conta já estavam divididos internamente, entre brancos (os da saúde) e vermelhos (guarda-vidas e heróis do fogo).
E não adianta dizer que a crise é coisa dos evangélicos, do Garotinho. É coisa do senhor Sergio Cortes sim, que quando viu que a coisa ia balançar com seu modelo satânico saiu por ai a acusar grupos e coisa e tal. No mesmo estilo que teve, quando começou a aparecer na imprensa, com fama de bom moço.
Agora, o senhor Cabral não ter tido juízo e buscado em gente como Picciani e outros um aconselhamento, e mandado o Choque ir contra a corporação... tem dó!!!
Me lembrei do Sarney quando aquele cara do martelinho acertou seu ônibus durante a privatização da Vale.
Como Lula, Cabral não deixa de ser um filhote da ditadura saudoso dos métodos não democráticos de acabar com uma crise.
Só lhe resta uma solução para fazer os bombeiros voltar aos quartéis: libertar os que estão presos e demitir o secretário Sergio Cortes, cujo maior prazer, pelo que se viu nesta crise é ver o circo pegar fogo.