domingo, 17 de abril de 2016

O SISTEMA POLÍTICO NÃO ME REPRESENTA

Aos poucos vou encontrando meu time.
Já disse, sou um conservador liberal egresso dos movimentos de esquerda, não essa esquerda pelega ligada ao lulismo, mas aquela que lutou por um Brasil igual, com um sistema político que andasse com as próprias pernas, sem depender dos favores do capital.
O liberalismo no Brasil é considerado coisa de coxinha, mal carimbado como de direita. Na América ele se faz presente com Bernnie Sanders, um liberal dentro do Partido Democrata, e Ron Paul, um liberal emperdemido dentro do Partido Republicano. E é um pouco com o pensamento deles que me identifico.
Pouco importa, não sou o primeiro a ir na contramão desse tadismo, desse mimimi populista de achar que o estado é o santo protetor da desigualdade. Ser de esquerda dá status, ganha namoradas, faz o sujeito se sentir golias contra o dragão.
Bobagem, a força de alguém está na liberdade de poder pensar com sua própria cabeça, sem seguir a cartilha de um partido, ou o carisma de uma liderança. Aliás, estes deveriam estar sempre atentos as mudanças de paradigmas, dos comportamentos sociais desligados das ideologias.
Da esquerda guardo apenas o meu internacionalismo, pelo direito a auto determinação dos povos, contra as injustiças cometidas pelo imperialismo, contra os senhores da guerra.
Hoje o Brasil viverá uma mudança, o esgotamento de um modelo de poder baseado na propaganda, e na cooptação de consciências, seja pela corrupção, seja pelo derramamento de favores.
E é do lado dessa gente que quer o fim desse governo, e uma nova maneira de se manifestar fora dos partidos que estou.

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