quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

A quem interessa essa onda de uma nova política?

As manchetes do noticiário econômico indicam: "Dólar caindo depois da vitória do Temer no STF".
Será que dá para entender, ou será preciso que se desenhe para poder explicar a quem interessa todo esse trololó de "nova política", "pauta moral", e outros mas mas mas.
Que é preciso dar um basta nesse modelo de corrupção que se instalou no pais durante os 14 anos de administração lulopetista, todo já sabe, e Lava Jato está ai para por os larápios na cadeia.
Mas ficar nessa masturbação sem fim de transformar o Brasil num grande lamaçal, só interessa a quem quer uma economia atolada nas suas mazelas políticas.
Breve teremos novos chamamentos para ir as ruas, e os aproveitadores já começam a tocar fogo para poder espalhar as fotos com as plaquinhas de fora alguma coisa, ou a favor da intervenção militar nos jornais e memes.
Podem crer, o Brasil está firme na direção da recuperação de tudo que a incompetência que Dona Janete nos causou. Nada de novo está acontecendo, e o que está sendo dito como de errado não passa de bandeira para inflar as massas a ficar perdida em ilusões.
Vejam o que aconteceu com o Dória em São Paulo, bombardeado durante um mês pelo negativismo de alguns, e que agora saboreia o bom resultado das suas ações.
A corrupção já expôs seus mártires, Dirceu, Vaccari, Cunha, Cabral, MO e Eike, gente que está morrendo nos porões pela causa do roubo e da falcatrua, belos exemplos que já estão fazendo pensar duas vezes aqueles que sonham enveredar pelo mesmo caminho de mamar nas tetas da viúva.
O que precisamos agora e trabalhar, voltar a sorrir, acreditar, como muitos já estão acreditando e ganhando dinheiro com a Bolsa caminhando para os 70000 pontos.
Como já disse, antes de embarcar nessas canoas furadas como massa de manobra faça a pergunta, "a quem interessa?".
Quem sabe não comece a usar suas energias para algo mais útil e mais condizente com os interesses dos 12 milhões de desempregados, e da classe média que caiu e voltou a depender do bolsa família.
O que a gente precisa não é de uma "nova política", mas sim de uma onda de bons e melhores administradores.
   

Nenhum comentário: