domingo, 8 de outubro de 2006

Pimenta no dos outros é refresco

Quando começou a propaganda política lembro-me da pressa do prefeito Cesar Maia em querer que o Alkmin partisse para o ataque e "desconstruí-se" o Lula. Os marqueteiros do Alkmin pediam um tempo enquanto os analistas diziam que se demorasse a bater o eleitor não iria aceitar a "baixaria". Agora o Lula acuado no segundo turno começa a partir para a "guerra" depois de um primeiro turno de "propostas". Como reagirá o eleitor diante desta mudança no tempo final, irá considerar ou não "baixaria" os ataques que vem promovendo a oposição?

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