domingo, 30 de maio de 2010

Lula, Morales e a dor de uma mãe

SINTAM A DOR DESTA MÃE DESESPERADA, E EM SEGUIDA LEIAM O ARTIGO COM A RAZÃO DE COMO TUDO ISSO ACONTECEU.

Boa tarde.
Mamãe não anda muito bem.
Está cansadinha e fraca. Acho que é a idade.
Estou com tantos problemas que você nem imagina.
Você sabe que minha filha passou para marinha graças a deus e se formou como enfermeira na faculdade.
Tiago o de 22 anos está caminhando e com certeza vai fazer uma faculdade.
Mas o Marcelo que tem 26 anos está viciado em crack. Tenho feito de tudo para interna-lo e sem sucesso.
Eles internam somente se ele quizer.
Fazenda Esperança e outros, já fiz contato.
Ele é um rapaz muito bom só faz o bem e tira até a roupa do corpo para dar para os outros.
Não entendo bem o que aconteceu no meu caso.
Vou entrar na justiça, na defensoria pública interná-lo involuntariamente.
A doutora diz que não vai adiantar muito, que talvez o tratamento com medicação seja pior e eles fogem do hospital e somem.
Fora isto as decisões são dificeis de serem tomadas. Nem sei o que fazer.
Já frequentou narcóticos anônimos e abandona. Igreja já tentei e no outro dia começa tudo de novo.
Não para em emprego nenhum. Fuma crack há 6 meses. Sinto que estou perdendo-o aos poucos.
Voce conhece alguém que possa me dar uma orientação?
Agradeço abraços

Lula, Evo Morales e o crack
Robinson Damasceno
Jornalista - robinsondamasceno@superig.com.br

Evo Morales, presidente da Bolívia, é, antes de tudo, um falso. Apresenta-se como índio aymará, mas não sabe sequer dizer bom dia naquela gloriosa língua. Faz parte da turma do Lula - aliás, uma gangue da pesada: Ahmadinejad, Chávez, Rafael Correia, os irmãos Castro, o ditador do Congo Robert Mugabe e outros facínoras mundo afora.

O "The New York Times" já descobriu o fio da meada e viu que Lula é uma farsa, um governante para o público interno, um operário com um dedinho a menos, sabe-se lá como, e outro que se associa aos piores governantes da Terra, criminosos que não merecem perdão.

Pois bem. A Bolívia produz a maior parte da coca do mundo. Para onde vai tudo isso? Para o chá? Ora... Estive lá e comprei pasta de dente de coca, sabonete idem, doces. Mas esses penduricalhos nada significam diante da enormidade da produção da erva. Na verdade, ela é exportada, via rio Paraná e Tríplice Fronteira, e aqui vira pasta, que por sua vez transforma-se em crack, essa droga maldita que leva pessoas à morte e ao crime em questão de semanas.

O Brasil poderia, se quisesse, desmantelar boa parte desse contrabando alucinante que povoa nossas ruas de zumbis à beira da morte e cuja expectativa de vida não vai além dos 20 e poucos anos. Serão assassinadas, matarão uns aos outros por uma pedrinha, seus organismos não funcionarão mais (alguém aí já viu as fezes de um noiado?) e ocuparão suas covas rasas talvez sem nomes.

O candidato José Serra meteu o dedo na ferida ao acusar de omissão o presidente Lula, que, em vez de tomar atitudes drásticas, prefere fazer ouvidos moucos diante de uma realidade terrível.

Penso que está na hora de fazermos todos nós a nossa parte, sejam os partidos, as ONGs (as que prestam), as igrejas (mesmo aquelas que funcionam como cofres arrecadadores).

E quanto a programas especiais para tratar os que já estão submersos na doença? Médicos são unânimes: é dificílimo sair do crack. O tempo médio para que o indivíduo se vicie em cocaína e descubra isso é de dois anos. Em heroína, menos, talvez um ano. Considerando que a maconha orbita um universo dúbio - é ou não é droga? -, vamos mesmo voltar ao crack e ao sr. Morales.

Não é à toa que, depois que ele assumiu o governo daquele pobre país, o volume de viciados no Brasil aumentou em centenas por cento. E ele é tratado com pompa e circunstância pelo nosso governo, que parece não se importar com o destino de boa parte de nossa juventude. E, atenção, Lula & companhia: as vítimas não são apenas pobres miseráveis. Muitos vêm da classe média alta. Seriam futuras promessas de um Brasil mais sábio, mas estão aí se matando, com o beneplácito dos senhores, que obviamente pagarão por isso, se houver um além. Além no qual acredito. Nesse além, os senhores são patrocinadores de um genocídio. E terão milhões de eternidades para repensar seus atos.

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