Esta é a imagem de um homem ousado, que no dia de hoje encontra-se mais feliz que pinto no lixo.
Bombardeado diariamente pela imprensa, com uma pauta moral nascida da grife Lava Jato, comandada por um juiz que morre de medo de prender um meliante que enriqueceu as custas da corrupção, e apoiada na tristeza de uma esquerda festiva por ter visto uma mulher incompetente, que não servia nem para gerente de supermercado, e que afundou o Brasil na sua maior crise, quebrando sua maior empresa, a Petrobrás, e colocando na rua 13 milhões de desempregados, em 3 anos de recessão.
Hoje ele sorri, com a perspectiva da elevação da nota de risco do Brasil pelas agências de rating, com um vitorioso leilão de aeroportos, que vai dar ao passageiro doméstico brasileiro padrões internacionais, e finalmente com o retorno de muita a gente ao mercado de trabalho, como indica o crescimento do emprego, o melhor desde de 2009, o apoio da juventude a sua reforma do ensino, e as obras que estavam paradas a meses sendo inauguradas.
Com calma, paciência e capacidade de negociação vem se entregando a reformar a economia do país, encarando o descrédito e a impopularidade de milhões, que não querem enxergar que seu futuro e dos seus filhos depende de consertar as mazelas de um Brasil onde a farinha é pouca, mas o pirão de cada um vem primeiro, as custas do sacrifício daqueles que pagam impostos, mas não tem internet para se defender com memes indignados e engraçadinhos, nem tampouco tempo para ficar marchando atrás de lideranças oportunistas.
É hora de o Brasil começar a abrir os olhos, e começar a olhar o futuro com esperança, acreditando que tem um presidente que pensa no seu país com a determinação de fazer, e que olha adiante com um olhar na história, sem se preocupar com aqueles apegados as suas boquinhas, privilégios, listas e maracutaias, arquitetadas em parceria com uma imprensa politicamente desonesta, que ao invés de olhar o bem da coletividade e o futuro da nação, ficam montados em picuinhas que trazem apenas audiências e claques para seus projetos de poder.
O 'Blog do Billy Birão', com sua linha de traço de leitores, e tendo o ranço daqueles que se negam a pensar com suas próprias cabeças como incentivo, tem orgulho de escrever este editorial, alinhado com pensamento de quem investe aqui, e que acredita que Michel Temer pode vir a reescrever a nossa história.
Na internet todo mundo mete o dedo na ferida, ou no nariz do outro. Tanto faz se sobre política, economia ou comportamento. O importante é cutucar, informar, ter opinião sobre tudo, seja fazendo graça ou falando sério. Por isso estamos aqui para pensar, falar das injustiças contra minorias e países, e dar nosso palpite sobre a fábula do enfraquecimento moral desse país, suas mazelas e problemas, pois não queremos carregar a maldita herança que estão querendo nos deixar.
quinta-feira, 16 de março de 2017
domingo, 12 de março de 2017
Ser popular ou ser populista, o drama do político fashion
Quando Brizola lançou os CIEPs, e o Banerj cuidou de difundir a ideia em propagandas por todo o Brasil, todo mundo se encantou com aquela de criança na escola em tempo integral, voltando para casa alimentado e de banho tomado, podendo até desfrutar de piscina para nadar nas aulas de educação física.
Dizem as más línguas que esse foi um dos motivos do inchaço das comunidades do Rio, como Rio das Pedras, por exemplo.
Todo mundo queria desfrutar daquele paraíso, que daria a seus filhos condições dignas de sair da miséria.
Hoje nem é mais preciso mais publicidade, a internet cuida de divulgar tudo, seja para o bem, seja para o mal.
Tirando certas cidades do interior, não lembro de um prefeito com essa pegada mercadológica do João Doria.
Próximo, só São Gonçalo, que teve um prefeito, Sebastião Lavoura capaz de pegar numa enxada para capinar um terreno onde fosse lançar uma obra.
João Figueiredo, o ditador a cavalo, reclamava que a presidência o deixava distante do cheiro do povo.
Recentemente tivemos o Luís Inácio, que parecia que iria se misturar com a galera da geral, mas foi com a turma do caviar e do Ramanèe Conti que acabou se metendo.
Dizem que o poder fascina, e todos que se enredam nele mais dia, menos dia acaba metido a besta.
É esperar para ver se em pouco mais de um mês o João Doria já gastou toda sua adrenalina, ou se tem mais repertório e disposição para continuar metendo a mão na massa.
Dizem as más línguas que esse foi um dos motivos do inchaço das comunidades do Rio, como Rio das Pedras, por exemplo.
Todo mundo queria desfrutar daquele paraíso, que daria a seus filhos condições dignas de sair da miséria.
Hoje nem é mais preciso mais publicidade, a internet cuida de divulgar tudo, seja para o bem, seja para o mal.
Tirando certas cidades do interior, não lembro de um prefeito com essa pegada mercadológica do João Doria.
Próximo, só São Gonçalo, que teve um prefeito, Sebastião Lavoura capaz de pegar numa enxada para capinar um terreno onde fosse lançar uma obra.
João Figueiredo, o ditador a cavalo, reclamava que a presidência o deixava distante do cheiro do povo.
Recentemente tivemos o Luís Inácio, que parecia que iria se misturar com a galera da geral, mas foi com a turma do caviar e do Ramanèe Conti que acabou se metendo.
Dizem que o poder fascina, e todos que se enredam nele mais dia, menos dia acaba metido a besta.
É esperar para ver se em pouco mais de um mês o João Doria já gastou toda sua adrenalina, ou se tem mais repertório e disposição para continuar metendo a mão na massa.
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