As manchetes pegam leve sobre o discurso de Luís Inácio no velório de sua mulher.
Leiam o que ele disse além da frase "morreu triste" estampada em todos os jornais:
"Marisa morreu triste, porque a canalhice e a imbecilidade que fizeram com ela... eu vou dedicar... vou me esforçar... para que os facínoras que levantaram suspeitas contra Marisa tenham a humildade de um dia pedir desculpas a ela", disse Luis Inácio em seu discurso.
Fosse outro acusado que disse tal coisa o bicho pegava.
Tal como o juiz Moro a imprensa se borra de medo do Luís Inácio.
Em tempo: A matéria apresentada no JN foi editada, quem editou cortou e entregou para a Globo, que foi expulsa e proibida de entrar no recinto por militantes petistas.
Na internet todo mundo mete o dedo na ferida, ou no nariz do outro. Tanto faz se sobre política, economia ou comportamento. O importante é cutucar, informar, ter opinião sobre tudo, seja fazendo graça ou falando sério. Por isso estamos aqui para pensar, falar das injustiças contra minorias e países, e dar nosso palpite sobre a fábula do enfraquecimento moral desse país, suas mazelas e problemas, pois não queremos carregar a maldita herança que estão querendo nos deixar.
sábado, 4 de fevereiro de 2017
Luis Inácio fala e dá descarga na Lava Jato
Finalmente Luís Inácio falou.
Não aquilo que alguns sites amigos vinham divulgando, mas a sua maneira, através de metáforas durante o velório da sua companheira.
Afinal ele é réu em cinco processos e não citaria diretamente o nome dos juízes que o investigam, como culpados da morte da mulher.
Claro está que em seu discurso se referiu abertamente a turma dá Lava Jato.
Tenho dito que o juiz Moro e os procuradores estão meio que acovardados diante da tática política que ele vem adotando nos últimos tempos #MoroCagao.
O processo do triplex veio pronto de São Paulo para a sua mão, com pedido de prisão preventiva e tudo, e até agora, passado quase um ano nada!
Todo aquele blablablá das passeatas, com bonecos fantasiados de prisioneiro e o escambau, não comoveu o juiz Moro, que só tem peito de prender aqueles que a imprensa indica como bola da vez.
Até o dia da sua morte Getúlio Vargas era tido como o cara mais safado do Brasil. No dia seguinte ao suicídio se tornou o "pai dá pátria".
Luís Inácio não irá se suicidar, e sua saúde vai cada vez melhor.
Mas certamente transformará a morte da sua mulher como se sua fosse, não para se tornar o salvador da pátria, coisa que muitos já consideram que ele foi ou é, mas para fugir da prisão pela porta da frente, enquanto o juiz Moro continua trancado no banheiro.
Não aquilo que alguns sites amigos vinham divulgando, mas a sua maneira, através de metáforas durante o velório da sua companheira.
Afinal ele é réu em cinco processos e não citaria diretamente o nome dos juízes que o investigam, como culpados da morte da mulher.
Claro está que em seu discurso se referiu abertamente a turma dá Lava Jato.
Tenho dito que o juiz Moro e os procuradores estão meio que acovardados diante da tática política que ele vem adotando nos últimos tempos #MoroCagao.
O processo do triplex veio pronto de São Paulo para a sua mão, com pedido de prisão preventiva e tudo, e até agora, passado quase um ano nada!
Todo aquele blablablá das passeatas, com bonecos fantasiados de prisioneiro e o escambau, não comoveu o juiz Moro, que só tem peito de prender aqueles que a imprensa indica como bola da vez.
Até o dia da sua morte Getúlio Vargas era tido como o cara mais safado do Brasil. No dia seguinte ao suicídio se tornou o "pai dá pátria".
Luís Inácio não irá se suicidar, e sua saúde vai cada vez melhor.
Mas certamente transformará a morte da sua mulher como se sua fosse, não para se tornar o salvador da pátria, coisa que muitos já consideram que ele foi ou é, mas para fugir da prisão pela porta da frente, enquanto o juiz Moro continua trancado no banheiro.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
Sorria, o próximo pode ser você!
O Sírio e Libanês demitiu a médica que compartilhou informações dos exames de Dona Marisa, num grupo de amigos do whatsapp, por violação da política de privacidade dos pacientes do hospital.
Pelo visto, o que aconteceu não era ódio, era falta de caráter mesmo.
Já o caráter dos procuradores da PGR, que vazam delações, e dos funcionários dos presídios do Rio, que vazam fotos da intimidade dos apenados, não é atestado por nenhum código.
Nas próximas entrevistas de emprego, seria bom patrões começarem a prestar atenção no caráter dos seus empregados, pois sua privacidade e intimidade pode estar em jogo, exposta na rede social de algum condomínio.
Pelo visto, o que aconteceu não era ódio, era falta de caráter mesmo.
Já o caráter dos procuradores da PGR, que vazam delações, e dos funcionários dos presídios do Rio, que vazam fotos da intimidade dos apenados, não é atestado por nenhum código.
Nas próximas entrevistas de emprego, seria bom patrões começarem a prestar atenção no caráter dos seus empregados, pois sua privacidade e intimidade pode estar em jogo, exposta na rede social de algum condomínio.
Se não consegue fazer, não atrapalha
A inveja é uma merda!
Bastou o prefeito de São Paulo botar a mão na massa, e sair por aí pedindo doações para colocar a cidade nos eixos, e já estão caindo de pau no homem, querendo enquadrá-lo na droga da burocracia.
Estamos tão acostumados com a poticagem, com a mamação nas tetas da viúva, com aquela mumunha em que todo mundo ganha o seu, do cara da limpeza ao diretor engravatado, que não conseguimos enxergar que existem outros meios de fazer a administração pública andar.
Nos meus tempos de Fiocruz, tendo de correr para inaugurar a primeira fábrica de vacinas contra a meningite do Brasil, passei o maior perrengue com os burocratas encastelados em suas masmorras.
Não tinha carro oficial, vai de táxi. Precisava fazer licitação para comprar material, corre no comércio e compra de um em um o que precisar, enfim, dei meu jeito e consegui cumprir o prazo que me foi dado para a missão.
A burocracia é a cova do interesse da população. Nela o olhar do ilícito permeia a tudo e todos, criando processos kafkianos a se vencer.
E desse infortúnio valem-se auditores, procuradores, jornalistas, e outros mais para dar pitaco, falar contra, fazer política e ver tudo travar e andar para trás.
Tudo que o Dória tem feito é transparente, e esse é o melhor antídoto contra o ilícito numa boa administração, causando a inveja de quem não teve a idéia e perdeu a boquinha para mamar.
Bastou o prefeito de São Paulo botar a mão na massa, e sair por aí pedindo doações para colocar a cidade nos eixos, e já estão caindo de pau no homem, querendo enquadrá-lo na droga da burocracia.
Estamos tão acostumados com a poticagem, com a mamação nas tetas da viúva, com aquela mumunha em que todo mundo ganha o seu, do cara da limpeza ao diretor engravatado, que não conseguimos enxergar que existem outros meios de fazer a administração pública andar.
Nos meus tempos de Fiocruz, tendo de correr para inaugurar a primeira fábrica de vacinas contra a meningite do Brasil, passei o maior perrengue com os burocratas encastelados em suas masmorras.
Não tinha carro oficial, vai de táxi. Precisava fazer licitação para comprar material, corre no comércio e compra de um em um o que precisar, enfim, dei meu jeito e consegui cumprir o prazo que me foi dado para a missão.
A burocracia é a cova do interesse da população. Nela o olhar do ilícito permeia a tudo e todos, criando processos kafkianos a se vencer.
E desse infortúnio valem-se auditores, procuradores, jornalistas, e outros mais para dar pitaco, falar contra, fazer política e ver tudo travar e andar para trás.
Tudo que o Dória tem feito é transparente, e esse é o melhor antídoto contra o ilícito numa boa administração, causando a inveja de quem não teve a idéia e perdeu a boquinha para mamar.
A pressa é inimiga da realidade
Numa crise, o bom governante não tem de ser imediatista, tem de pensar no futuro.
Se precipitar, e querer tudo agora, sem pensar nas futuras gerações, é populismo egoísta.
Sabendo se planejar, se estruturar atravessa-se qualquer crise, e buscar o retorno daqueles que a causaram a crise é burrice, ou então gostar de sofrimento.
O estado de penúria pelo qual passam muitas categorias, é fruto do desvario de pelegos sindicalistas, que querem tudo da viúva, sem pensar que quem paga a conta é toda a população. Houvesse responsabilidade na hora de reivindicar, e muita coisa não estaria desse jeito.
No caso do funcionalismo, não é pelo fato de deterem a melhor instrução, as melhores condições de empregabilidade, da qual não desfrutam celetistas, que devem se achar com o direito de ficar com a maior parte do bolo.
Enquanto o salario do funcionalismo público cresceu durante essa crise, os da iniciativa privada baixaram fortemente, pois o "exército de reserva", como diria Marx, aumentou.
Muitos servidores estão aprendendo com essa crise, e sobrevivendo como o resto dos mortais.
Para tudo existe uma solução, e essa não precisa ser necessariamente a que tomei quando quando embarquei na canoa furada do serviço público, pedir para sair.
Sou por um PDV monstro, que enxugue a máquina pública, por uma mudança nos critérios de admissão de servidores, seja por concurso, seja por indicação temporária, que não apenas selecione aqueles que estão em busca de um bom emprego, mas sim da realização pessoal, e, quem sabe, por uma diminuição da carga horária, para os que lá estão trabalhando sob o peso da frustração burocrática, possam exercitar outras habilidades que seu nível de instrução comporta.
Se precipitar, e querer tudo agora, sem pensar nas futuras gerações, é populismo egoísta.
Sabendo se planejar, se estruturar atravessa-se qualquer crise, e buscar o retorno daqueles que a causaram a crise é burrice, ou então gostar de sofrimento.
O estado de penúria pelo qual passam muitas categorias, é fruto do desvario de pelegos sindicalistas, que querem tudo da viúva, sem pensar que quem paga a conta é toda a população. Houvesse responsabilidade na hora de reivindicar, e muita coisa não estaria desse jeito.
No caso do funcionalismo, não é pelo fato de deterem a melhor instrução, as melhores condições de empregabilidade, da qual não desfrutam celetistas, que devem se achar com o direito de ficar com a maior parte do bolo.
Enquanto o salario do funcionalismo público cresceu durante essa crise, os da iniciativa privada baixaram fortemente, pois o "exército de reserva", como diria Marx, aumentou.
Muitos servidores estão aprendendo com essa crise, e sobrevivendo como o resto dos mortais.
Para tudo existe uma solução, e essa não precisa ser necessariamente a que tomei quando quando embarquei na canoa furada do serviço público, pedir para sair.
Sou por um PDV monstro, que enxugue a máquina pública, por uma mudança nos critérios de admissão de servidores, seja por concurso, seja por indicação temporária, que não apenas selecione aqueles que estão em busca de um bom emprego, mas sim da realização pessoal, e, quem sabe, por uma diminuição da carga horária, para os que lá estão trabalhando sob o peso da frustração burocrática, possam exercitar outras habilidades que seu nível de instrução comporta.
Quando a jararaca abrir a boca, Moro vai correr para o banheiro
Luís Inácio ainda não falou a grande imprensa, mas certamente quando falar insinuará que a culpa da morte de sua mulher é do Juiz Moro e da Lava Jato, como já fez em privado.
Aos poucos ele vai crescendo nas pesquisas e minando a autoridade da Lava Jato sobre ele, graças a covardia do Juiz Moro e ao carnaval dos procuradores, que forçaram a defesa a um novo jogo.
Seu novo advogado é ousado, por que não dizer abusado, sem medo, e traçou uma estratégia de defesa política, de vitimização do sujeito, que até agora vem funcionando, pois a imprensa se concentra em Temer, Maia, Renan, dando a entender que a corrupção é com eles, e que as delações irão pegá-los mais que a Luis Inácio.
Moro é um cagão, e seus procuradores uns covardes que só se apresentam quando tem a grande mídia em cima.
A grife Lava Jato periga se tornar apenas um jargão jornalistico, que aos poucos vai se espalhando para qualquer operação de caça a políticos, já que o povo na pior quer arranjar um culpado para o seu sufoco.
Enquanto isso a crise que tinha tudo para caminhar para um final rápido, vai dando sinal que irá continuar por muito tempo, pois ninguém está pensando nos 12 milhões de desempregados.
Eles que se danem, o importante é vender jornal, e salvar a pele de Luís Inácio!
Aos poucos ele vai crescendo nas pesquisas e minando a autoridade da Lava Jato sobre ele, graças a covardia do Juiz Moro e ao carnaval dos procuradores, que forçaram a defesa a um novo jogo.
Seu novo advogado é ousado, por que não dizer abusado, sem medo, e traçou uma estratégia de defesa política, de vitimização do sujeito, que até agora vem funcionando, pois a imprensa se concentra em Temer, Maia, Renan, dando a entender que a corrupção é com eles, e que as delações irão pegá-los mais que a Luis Inácio.
Moro é um cagão, e seus procuradores uns covardes que só se apresentam quando tem a grande mídia em cima.
A grife Lava Jato periga se tornar apenas um jargão jornalistico, que aos poucos vai se espalhando para qualquer operação de caça a políticos, já que o povo na pior quer arranjar um culpado para o seu sufoco.
Enquanto isso a crise que tinha tudo para caminhar para um final rápido, vai dando sinal que irá continuar por muito tempo, pois ninguém está pensando nos 12 milhões de desempregados.
Eles que se danem, o importante é vender jornal, e salvar a pele de Luís Inácio!
Ou devolve-se a moralidade, ou instala-se a indecência
Ou eu estou ficando velho, um chato cheio de não me toques, ou o mundo está virando de cabeça para baixo,.
Vazam-se exames de mulher de ex-presidente, fotos da intimidade das celas de políticos mafiosos, declarações sigilosas prestadas a procuradores "bonzinhos", e ninguém fala nada, ninguém se choca, todo mundo acha correto.
Fico me perguntando se a intimidade, o direito a privacidade de alguém, mesmo que um vagabundo contumaz é babaquice, coisa do passado, ou se o mundo se transformou num grande BBB, diário e em tempo integral.
Se a moda pega breve teremos prestadores de serviço, celular em punho, divulgando o que acontece a quatro paredes dos seus patrões em transmissões, ao vivo, em páginas do Facebook, bem como exames, como os de AIDS, sendo divulgados em grupos do whatsapp como meio de chantagem.
O Serasa vende números de telefone de devedores aos montes, quando tinha de guardar sigilo, para dar cobertura ao crédito ao crédito positivo.
Antigamente descobrir se alguém era gay dava notícia. Hoje é preciso, além de ser gay, ser negro e pobre, e levar muita porrada de um mauricinho para ganhar a manchete.
Luís Inácio, quando presidente, era cobrado a ter pulso firme com as denúncias de maus feitos dos seus. Deu no que deu, hoje está denunciado como chefe de quadrilha.
Alguns culpam o ódio pela divulgação dos exames de Dona Marisa, esquecendo-se de quem chamou o adversário de traficante e viciado em cocaína.
Outros, como a imprensa, que as praticas invasivas são um direito a informação.
Quando um Global tem uma foto vazada, nú ou cheirando, é o maior bafafá, dá policia e o escambau.
Recolha-se os trecos, as tralhas de um morador de rua para ver a confusão.
Se até para retirar alguém de um terreno invadido é preciso ordem judicial, porque é permitido um não policial ficar entrando e saindo da casa de um empresário fugitivo, sem ter autorização?
Lembram da Carolina Dieckmann? A turma do Pânico ganhou processo e teve que se manter a distância da sua privacidade para não fazer gracinha.
Fico aqui pensando, tem alguma coisa errada nisso tudo.
Se abuso de autoridade, invasão de privacidade, violação da intimidade de alguém não for crime, o que será?
Será que perdemos a moral e a vergonha na cara, e esses valores só pertencem aqueles que ficam fazendo gracinha com isso tudo pela internet?
Vazam-se exames de mulher de ex-presidente, fotos da intimidade das celas de políticos mafiosos, declarações sigilosas prestadas a procuradores "bonzinhos", e ninguém fala nada, ninguém se choca, todo mundo acha correto.
Fico me perguntando se a intimidade, o direito a privacidade de alguém, mesmo que um vagabundo contumaz é babaquice, coisa do passado, ou se o mundo se transformou num grande BBB, diário e em tempo integral.
Se a moda pega breve teremos prestadores de serviço, celular em punho, divulgando o que acontece a quatro paredes dos seus patrões em transmissões, ao vivo, em páginas do Facebook, bem como exames, como os de AIDS, sendo divulgados em grupos do whatsapp como meio de chantagem.
O Serasa vende números de telefone de devedores aos montes, quando tinha de guardar sigilo, para dar cobertura ao crédito ao crédito positivo.
Antigamente descobrir se alguém era gay dava notícia. Hoje é preciso, além de ser gay, ser negro e pobre, e levar muita porrada de um mauricinho para ganhar a manchete.
Luís Inácio, quando presidente, era cobrado a ter pulso firme com as denúncias de maus feitos dos seus. Deu no que deu, hoje está denunciado como chefe de quadrilha.
Alguns culpam o ódio pela divulgação dos exames de Dona Marisa, esquecendo-se de quem chamou o adversário de traficante e viciado em cocaína.
Outros, como a imprensa, que as praticas invasivas são um direito a informação.
Quando um Global tem uma foto vazada, nú ou cheirando, é o maior bafafá, dá policia e o escambau.
Recolha-se os trecos, as tralhas de um morador de rua para ver a confusão.
Se até para retirar alguém de um terreno invadido é preciso ordem judicial, porque é permitido um não policial ficar entrando e saindo da casa de um empresário fugitivo, sem ter autorização?
Lembram da Carolina Dieckmann? A turma do Pânico ganhou processo e teve que se manter a distância da sua privacidade para não fazer gracinha.
Fico aqui pensando, tem alguma coisa errada nisso tudo.
Se abuso de autoridade, invasão de privacidade, violação da intimidade de alguém não for crime, o que será?
Será que perdemos a moral e a vergonha na cara, e esses valores só pertencem aqueles que ficam fazendo gracinha com isso tudo pela internet?
domingo, 29 de janeiro de 2017
As falsas verdades contra Trump
Fala-se muito das "notícias falsas". E o que dizer das "falsas verdades"?
Logo após os episódios do 9/11, o governo americano deu início a uma série de procedimentos que resultaram na privação de liberdade, assassinatos persecutorios, e uma guerra atrós que até hoje contabiliza inúmeros refugiados e mortes de milhares de inocentes.
E tudo feito com o apoio da grande imprensa, das lideranças dos governos ocidentais, e dos chamados cidadãos de bem.
Agora o governo Trump, meio que nas coxas, toma medidas ditas de proteção e combate ao terror, que batem de frente com o "mea culpa" dessa turma que constrói verdades ao sabor das emoções, com o mesmo inimigo comum, o Islã.
Os apoiadores de Trump, focados na segurança, e no preconceito embalado pelo desemprego incorrem nós mesmos erros daqueles que se colocaram ao lado de Bush, e que certa forma são os responsáveis por essa paranóia contra o Islã.
E o que temos? Um blablabla sem fim, manifestações, manchetes escandalosas.
Tudo porque Trump não representa os sentimentos do mainstream, daqueles que formulam as políticas de construção de bandidos e mocinhos, e elegem os governantes do bem e do mal.
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