O Sírio e Libanês demitiu a médica que compartilhou informações dos exames de Dona Marisa, num grupo de amigos do whatsapp, por violação da política de privacidade dos pacientes do hospital.
Pelo visto, o que aconteceu não era ódio, era falta de caráter mesmo.
Já o caráter dos procuradores da PGR, que vazam delações, e dos funcionários dos presídios do Rio, que vazam fotos da intimidade dos apenados, não é atestado por nenhum código.
Nas próximas entrevistas de emprego, seria bom patrões começarem a prestar atenção no caráter dos seus empregados, pois sua privacidade e intimidade pode estar em jogo, exposta na rede social de algum condomínio.
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