quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Os reis e rainhas da Suprema Corte

Só entende de democracia quem um dia perdeu!
Os mais jovens, os que vivem a liberdade da internet não sabem viver sob um regime autoritário, com seu pensamento e criação sob censura, num estado autocrático em que os direitos individuais não são respeitados, e em que os poderes não tem autonomia necessária para exercer suas funções.
Os tribunais da rua só existem nas revoluções, e a barbárie é coisa do ódio e rancor.
Recentemente tivemos a morte de Fidel Castro, e muitos lembraram dos assassinatos praticados pelos tribunais revolucionários, sob o aplauso do povo, ensandecido contra o ditador Fulgêncio Batista.
A voz das ruas deve ser ouvida como elemento de pressão, ajuste das decisões dos governantes, daqueles que legislam e que regem as leis.
Não podemos cair nessa armadilha de que o STF é a nossa única voz.
Quer queiram ou não esse congresso que está ai foi eleito com nosso voto, e expressam o pensamento de diversas parcelas da população.
Quando aquele político que nos representa sai do rumo, a gente faz pressão, usa a rede, marcha, se manifesta, mas não co a intervenção do judiciário sobre suas cabeças.
É preciso manter a calma e reconhecer que estamos vivendo uma crise institucional. 
Não podemos misturar a nossa torcida por este ou aquele grupo com o fim da democracia, e esta está ai para que nos sintamos livres, sem opressão, com nossos direitos constitucionais respeitados.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

O que está faltando?!


Os interesses das autoridades que promovem o abuso

Por que a imprensa é contra a chamada 'lei de abuso de autoridade"?
Por que ela prevê cadeia para magistrado ou membro do MPF que emitir opinião sobre inquérito ou permitir que cheguem ao conhecimento de terceiros fatos que violem sigilo legal.
O problema não é tanto emitir opinião, mas vazar para a imprensa como vem fazendo costumeiramente o MPF documentos que, a princípio, estão sob sigilo. Opinião tinha o procurador Joaquim Francisco dos tempos do FHC. Os de agora tem interesses.
Não sou contra se investigar ou delatar alguém, mas quando o documento vazado chega as mãos da imprensa, quase sempre cessa o interesse público e começa a haver o interesse político.
Procuradores não estão isentos de cor partidária, assim como jornalistas também não. Há procuradores do PSDB, PMDB como existem outros do PT. Há jornais que tendem para a direita, assim como jornais que tendem para esquerda.
Essa guerra vem atingindo o mundo político sem exceção, mas os maiores favorecidos são os rentistas, aquele que vivem de vender o seus dinheiro, bancos e corretoras.
No caso brasileiro a Bolsa de Valores vinha num crescimento exuberante por conta daqueles que apostaram na saída da Dona Janete.
Com todo esse blablablá contra a PEC do Teto, a Reforma do Ensino e da Previdência, com quebra quebra nas ruas e tudo mais, muita gente começou a montar posição no sentido contrário do otimismo, apostando que a Bolsa retornaria aos 58000 pontos.
Assim como o Eduardo Cunha era um excelente player do mercado de capitais, não duvido que já tenha gente entre procuradores e jornalistas se acostumando com a ideia de ganhar dinheiro com informação, e apostando suas fichas no mercado de capitais.
Não creio em coincidências entre fatos políticos e econômicos, alguma coisa há por trás disso, de toda essa pressão num momento que caminhávamos para um 'gran finale' no mercado financeiro.
Se a coisa era só política, por que não se vazou quando as plaquinhas do "fora temer" agitavam os festivais de cinema?
Nessa história não tem santo, e o pacto com os diabinhos da Odebrecht foi a saída mais lucrativa para todos, jornalistas e procuradores.

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

domingo, 11 de dezembro de 2016

Quando o capeta se entranha na justiça

No processo político atual existem duas grifes de bastante sucesso, a grife "Lava Jato" e a grife "Odebrecht".
A primeira, super do bem, engrandece seus autores, tidos como uma varinha mágica que toca fundo no bolso dos corruptos e frequentadores.
A outra é tida pela imprensa como um demônio, que atemoriza qualquer um que tenha seu nome pronunciado pelos seus capetas.
No início, os capetas da Odebrecht bem que tentaram satanizar a Lava Jato mas depois de alguns documentos banhados a enxofre e água benta, recuaram.
O alvo principal da Lava Jato são os demônios que se apossaram do corpo da Petrobrás, roubando sua alma e distribuindo propinas entre seus zumbis lulopetistas.
Seu principal ritual de exorcismo é a chamada 'delação premiada', ritual que levou as investigações direto as entranhas do tinhoso, ao poderoso deus das trevas Luis Inácio, o diabo em forma de gente.
Esse poderoso ritual, de tão famoso ganhou vertentes, e hoje delações premiadas, tão temidas no passado por serem seus participantes chamados de dedo-duros, funcionam como antídoto contra partidos e políticos, sempre preparados por experientes zumbis a serviço do petismo, contra seus inimigos. os quais destituíram sua rainha do mal.
E é desse ritual que se serve um certos procuradores, incrustados como ETs na PGR.
Mas seus rituais de delação de nada valeriam se não houvesse um "vade retrum", uma palavra que quando pronunciada causasse medo e pavor. E essa palavra é "Odebrecht"! 
Qualquer coisa, qualquer dito, qualquer situação que não esteja ligada diretamente a Petrobrás, loteamento de cargos, familiares sem talento em ritmo de ascensão, quando associados a essa demoníaca grife causam pavor, excitando os exorcistas de plantão, discípulos do capeta, ora na imprensa, ora nas mídias digitais.
E para que permaneçamos para sempre no inferno, Satanás, o rei da mentira, criou um time de capetas exemplar, delatores de respeito, que a cada vazamento conseguem abalar os pilares da república com suas declarações.

Fora Temer! Que venha um pior

Quando se pensa que tudo vai bem, com a inflação recuando, a Petrobrás sendo recuperada, os graves problemas do ensino sendo ajeitados, Bolsa de Valores em plena exuberância financeira, dólar mantido nos eixos, e desemprego quase que estabilizado, vem a realidade a nos mostrar que nosso otimismo pessoal é coisa de doido, de quem vive a pensar que a maioria vê a realidade da mesma maneira que a gente.
A pesquisa de hoje do Datafolha mais do que um retrato é a antecipação de que a realidade pode se tornar pior, mesmo que tudo demonstre que o melhor está acontecendo.
Aos poucos vai se cristalizando entre os brasileiros um sentimento de que o impedimento de Dona Janete e sua trupe, não é fruto da sua incompetência administrativa, nem dos desmandos e da roubalheira nos cofres da Petrobrás, mas sim do açodamento e ambição de um determinado grupo de políticos.
Não posso acreditar que se queira a todo custo, que sejamos dirigidos por um salvador da pátria, alguém que aceite o que está errado, e que venha a nós trazer a felicidade errando mais e de novo.
O Brasil vive uma séria crise fiscal, mas ao invés de um ajuste clamam por mais impostos, que venham cobrir os rombos que o desajuste causou.
Essa é a leitura que faço do pessimismo da pesquisa de hoje, ninguém aceita repartir o sacrifício, que deve ser pago por alguém, que teve a ilusão que o impeachment resolveria tudo sozinho.
Se é assim, vamos engrossar o coro a favor do pior, "Fora Temer!"

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Acordo não se discute, cumpre-se!

A decisão do Supremo de ontem mostrou que, quando as instituições tem como foco o bem do país, os problemas não são insolúveis.
Muitos continuam irados, soltando fumaça pelo nariz, mas numa democracia os acordos são e devem ser necessários.
Um exemplo, o que seria da grife "Lava Jato" se não fossem as delações premiadas, onde os criminosos deduram seus parceiros e saem por ai com penas risíveis, soltinhos da silva, vivendo o bem bom que a corrupção lhes deu?
A solução para o caso Renan tem seus aspectos nebulosos, pouco ortodoxos, mas foi uma solução que não fez o Brasil parar. Se querem a revolução, na próxima manifestação peçam o apoio dos militares, e derrubem o governo!
Muitos queriam que o STF fizesse esse papel, como na ditadura, fechando o Senado da República como na decisão monocrática da liminar do Ministro Marco Aurélio.
Estamos vivendo tempos de internet, em que todos participam, opinam, sem nenhuma censura ou mordaça, mas essa mesma internet não pode ser a caneta que nos trará de volta a intolerância, o autoritarismo e a falta de liberdade de pensamento e opinião.
No fundo, muitos dos que se manifestam e opinam, por estarem vivendo em tempos de liberdade democrática, apelam para os mesmos argumentos que outros, marchando em nome de Deus, da família e da liberdade, conseguiram trazer para o Brasil, com o pior da tortura e o espectro da morte.
A democracia é um ser frágil, embora tudo que está escrito na Constituição lhe dê a aparência de algo muito forte.
Mas não se esqueçam do que podem fazer os arautos do infortúnio, os incendiários de plantão e os apologistas do caos, que vivem a espreita de qualquer situação para rasgá-la, e por terra toda uma conquista, conseguida com muita luta, exílio e a vida de muitos.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Briga de rua não é política de coxinha

Das três expectativas que o mercado tinha para esse domingo, duas já passaram, as manifestações e o plebiscito na Itália.
Como as manifestações não tiveram a participação das melancias petistas com suas plaquinhas de "fora Temer", tão aguardadas por uma certa imprensa, creio que não causarão agitação nos mercados.
O plebiscito da Itália tem um quê do efeito Trump, um tanto pior, pois sim ou não tem suas bombas relógio.
Quanto a terceira expectativa, a reforma da previdência, creio que diante da pressão que estão sofrendo Renan e Maia pela aprovação das "10 Medidas", será mais uma vez adiada pelo Temer, e não será conhecida na terça.
E por que estou escrevendo isso em pleno fim de semana? Só para mostrar que política e economia caminham juntas, e em tempos de crise aguda, a classe média esclarecida deve pensar duas vezes antes de sair na mão por chamar alguém de ladrão.
Qualquer porradaria entre gente bonita e perfumada, pode ter efeito sobre o futuro do intercâmbio do filho, o casamento da moda da filha, o supermercado gourmet, e aquele Réveillon na Times Square.
Vamos deixar essa história de briga de rua para os "black blocks" petistas.
Lembre-se que, se a economia piorar só quem ganhará serão os milionários e os oportunistas da esquerda, com suas apostas no pior.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

A Turquia não é aqui

Ontem passei o dia me insurgindo contra o autoritarismo e imaturidade dos promotores da Lava Jato.
Inflada por sites em busca de cliques a internet se posicionava como uma turba irada, repercutindo a votação da Câmara.
Esquecidos que o Brasil é um país democrático queriam legislar através do grito, como se um abaixo assinado de 2 milhões em meio a uma população de 220 milhões representasse a maioria do povo.
Representantes do povo são os senhores e senhoras deputados e senadores eleitos pelo voto, e quer queiram ou não são estes que tem a responsabilidade de fazer as leis, boas ou más.
Para que eles hajam conforme o nosso desejo existe o lobby, a pressão popular, e nem sempre esta expressa pela chamada opinião pública através da imprensa é a mais correta.
Quisessem ver as "10 Medidas" aprovadas pela Câmara fossem para os gabinetes, acessassem as galerias, fizessem fila nas caixas de email.
Ao que me consta a internet ainda não virou urna, e reclamar do resultado de uma votação democrática apenas para acompanhar um meme, para mim é uma irresponsabilidade.
Hoje o trending da rede é considerado na tomada de decisão da maior parte dos governantes, que suspendem decisões ou adiam medidas.
Mas tudo isso se dá dentro de um processo democrático, com muita opinião e participação.
A reação dos procuradores fazendo beicinho, querendo levar para a casa a bola do jogo só porque não foram escalados foi errada, antidemocrática.
Quiserem emparedar, como disse o ex ministro maluquinho, Congresso e Presidência da República e isso é inconsequente.
Como Israel, que sofreu com o holocausto e hoje pratica genocídio contra os palestinos, os procuradores, cristãos de carteirinha, quiseram repetir o julgamento de Cristo transferindo para si e para o povo a sentença do seu pleito, e isso não faz sentindo numa democracia, onde os poderes funcionam e existe a lei.
Aqui não existe um Erdogan, e a Turquia não é aqui.

O Antagonista pulando fora

Vejam como é a imprensa brasileira.
Diogo Mainard e outros dois jornalistas desempregados resolveram montar, quase de brincadeira, um site político.
Como bandeira para fazer o site bombar pegaram carona no impeachment e no sentimento nacional contra a roubalheira do lulopetismo.
Impeachment dando certo, o site bombou. Só que clique em anúncio do Google não dá grana, tem que ter patrocínio.
Foi quando resolveram colocar o site a serviço de um grupo financeiro, as custas de um bom dinheiro.
Mas sabe como é sucesso e dinheiro sobem a cabeça, e patrocínador cobra trending topic para continuar na jogada.
Foi aí que se deram conta que o lulopetismo já não vendia jornal, e que os grandes arautos do anti lulopetismo já tinham mudado de lado, e embarcado meio que sorrateiramente no "fora Temer".
Um deles, o mais ferrenho e destemido, o jornalista Reinaldo Azevedo, praticamente um concorrente.
E assim, meio que sem querer querendo o site Oantagonista foi abandonando o combate ao lulopetismo pelo moralismo da luta anti corrupção, tendo como pano de fundo o "fora Temer".
Aos poucos vão colocando o Michel Temer como a bola vez, e aquecendo essa crise política que promete fazer aumentar a recessão, afugentar os investimentos e aumentar a miséria e o desemprego.
Mas que importa, se a classe média na sua sofrência politica garante os cliques que aumentam a audiência que o patrocínador precisa e lhes garante o salário?

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Calero, o juruna maluquinho

A ousadia do ex ministro da Cultura em gravar conversa com o presidente da república, é algo extremamente preocupante para políticos ou alguém que detenha um cargo público.
Se antes tivemos o Cerverozinho pressionando para passar o Natal com o pai, e o Sérgio Machado buscando companhias para seus malfeitos, a ousadia desse episódio do ex ministro maluquinho está no fato de que ele era detentor de um cargo de confiança do presidente, e ainda não demissionário.
Ou seja, ouve uma clara demonstração de querer tirar proveito político do fato.
É não me venham com a conversa de que o rapaz era honesto, detentor do Nobel da moralidade.
Aqui no Rio tivemos um vestal da moralidade, Sérgio Cortês que ascendeu rapidamente as custas da corrupção transversal, aquele em que a digital não aparece.
A partir de agora, qualquer Juruna mal intencionado poderá colocar qualquer 'otoridade' em maus lençóis.
Quem, como eu, que já exerceu função pública de confiança sabe das cascas de banana e abacaxi que se engole, muitos deles de sabor moral desagradável.
Mas gravar conversas, montar dossiês com papéis surrupiados na função, para mim é coisa de canalha.
Marcelo Calero ao invés de cumprir suas funções ministeriais buscou apenas construir elementos para catapultar suas ambições políticas, e seu modus operandi foi uma grande canalhice, que espero se volte contra ele.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Uma Onça Chamada Sergio Moro

O juiz Sérgio Moro se caga de medo de prender Luís Inácio.
De tanto encher a bola do patife vai acabar sendo preso por ele.
Hoje Luís Inácio e família entrou com um pedido de prisão contra ele.
Se ganhar, Sérgio Moro vai passar seis meses no xilindró relendo o Código Penal.
Luis Inácio, que no exterior usa do juridiquez para difamar a justiça brasileira, e no particular não difere do palavreado do Ciro Gomes para atacar Sérgio Moro, ao poucos vai vencendo a batalha, restando ao juiz ficar segurando as calças para não se borrar.
Quantos Cunha, Cabral, Garotinho serão necessários para aplacar a ira do lulopetismo?
Na internet já nem lembram mais quem era o chefe que organizou toda a quadrilha, só se fala naqueles que a Globo elege como o ladrão da vez, enquanto Luís Inácio posa de santo, com direito a uma banca internacional que defende reputações.
Esse medo me faz lembrar de um versinho que ouvi no nordeste:
"Era uma vez uma onça pintada/pedi pra ela parar ela ficou parada/torcia os bigodes assim/a onça tremia de medo de mim."
Sergio Moro, a onça pintada que Luis Inácio conseguiu paralisar.

O Padrão 'Barata Voa' da Prisão do Garotinho

Quem viu as diversas operações de condução de presos da PF dentro da Lava Jato deve ter notado o padrão 'barata voa' dessa transferência para o presídio de Bangu do ex governador Garotinho. 
É quem não souber conter sua indignação, e vier a aceitar este padrão estará a favor da barbárie, do linchamento. Se aqueles que reclamavam da força ostensiva com que agiu a PF com relação a condução coercitiva de Luís Inacio, não se indignarem com o modo da transferência de Garotinho teremos a instalação da barbárie.
A cena talvez seja o fato que precisavam os inimigos da Lava Jato, para acolher a extensão do abuso de poder a juízes e promotores no Congresso.
A grife Lava Jato não pode ser sinônimo de vendetas políticas.
Não podemos ver instalado aqui, a espúria aliança entre mídia e poder que levou a trágica situação que vive hoje o Oriente Médio.
Senão em breve teremos a repetição daquilo que vimos no episódio do sequestro do ônibus 174 no Jardim Botânico, quando o preso, em nome da "contenção" foi morto dentro do camburão. 
Desafetos, ex comandados, principalmente aqueles que se viram prejudicados por alguma medida do ex mandatário, não podiam estar no comando da condução dele.
A dissimulação, o teatro, como alguns acusam o ex governador de ter feito, qualquer trombadinha de quinta faz, mas nem isso não justificaria amarrá-lo a um poste com corrente de bicicleta, como um bando de playboys fez no Rio. 
Sou civilizado e me indigno até com binga de cigarro no chão, o que dirá com qualquer tipo de arbítrio policial. 
O "teatro" do Garotinho era previsível, por isso me chocou o modo como se realizou sua condução ao presídio. 
A autoridade deveria ter sido mais prudente na preparação nessa transferência, e não ter deixado a realização desse show, em que desafetos despreparados põe para fora todo seu ódio e rancor.

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

O limão Luis Inácio e a laranjada Cabral

O modus operandi de Sergio Cabral é idêntico ao de Luís Inácio.
Nele o uso de laranjas é uma constante, nada está em seu nome, mas tudo é para ele.
Cercado por um seleto grupo de amigos, tal qual Luís Inácio, Sergio Cabral usufrui do bom e do melhor, mas nada é dele, tudo está em nome de terceiros.
Não basta os delatores dizerem "é dele", ou "foi para ele", tudo não lhe pertence, embora o poder de subornar e roubar seja dele.
A diferença é que de Luis Inácio a Lava Jato se caga de medo, foge de uma decisão como o diabo foge da cruz.
Luis Inácio além dos seus laranjas, está cercado por um séquito de cupinchas para quem ele é um deus.
Tem a seu serviço os melhores advogados, as melhores agências internacionais de construção de imagens, e com isso ousa ameaçar, xingar, colocar a democracia brasileira de joelhos, protegendo-se por trás de uma hipotética "crise institucional", do qual até o presidente da República procura fugir.
Não fosse o exibicionismo dos jovens procuradores, que no afã de incriminar acabam fazendo merda, e a cumplicidade de uma Suprema Corte que corta a onda da sua prisão toda a vez que ela está perto, e ele já estaria amargando o xilindró de Curitiba.
Nesse ponto Sergio Moro peca, ou está montado em uma estratégia digna de um campeão de xadrez, ou está com as calças borradas, buscando dar trabalho a corte de ladrões do dinheiro público, que no Brasil não faltam.
Prenda-se Eduardo Cunha, prenda-se Garotinho, prensa-se Sergio Cabral, mas não se tempo para que o "gran cappo" forje suas teses, que ao final podem acabar pondo na cadeia o próprio juiz Sergio Moro,
Bira de Oliveira

O limão Luis Inácio e a laranjada Cabral

O modus operandi de Sergio Cabral é idêntico ao de Luís Inácio.
Nele o uso de laranjas é uma constante, nada está em seu nome, mas tudo é para ele.
Cercado por um seleto grupo de amigos, tal qual Luís Inácio, Sergio Cabral usufrui do bom e do melhor, mas nada é dele, tudo está em nome de terceiros.
Não basta os delatores dizerem "é dele", ou "foi para ele", tudo não lhe pertence, embora o poder de subornar e roubar seja dele.
A diferença é que de Luis Inácio a Lava Jato se caga de medo, foge de uma decisão como o diabo foge da cruz.
Luis Inácio além dos seus laranjas, está cercado por um séquito de cupinchas para quem ele é um deus.
Tem a seu serviço os melhores advogados, as melhores agências internacionais de construção de imagens, e com isso ousa ameaçar, xingar, colocar a democracia brasileira de joelhos, protegendo-se por trás de uma hipotética "crise institucional", do qual até o presidente da República procura fugir.
Não fosse o exibicionismo dos jovens procuradores, que no afã de incriminar acabam fazendo merda, e a cumplicidade de uma Suprema Corte que corta a onda da sua prisão toda a vez que ela está perto, e ele já estaria amargando o xilindró de Curitiba.
Nesse ponto Sergio Moro peca, ou está montado em uma estratégia digna de um campeão de xadrez, ou está com as calças borradas, buscando dar trabalho a corte de ladrões do dinheiro público, que no Brasil não faltam.
Prenda-se Eduardo Cunha, prenda-se Garotinho, prensa-se Sergio Cabral, mas não se tempo para que o "gran cappo" forje suas teses, que ao final podem acabar pondo na cadeia o próprio juiz Sergio Moro,
Bira de Oliveira

domingo, 19 de junho de 2016

A DITADURA DA PGR E A GRIFE LAVA JATO

A quem interessa o termo "Lava Jato", que se referia as descobertas do maior esquema de corrupção operado por um partido político, dentro da maior empresa estatal brasileira, a Petrobras, se transformar numa "grife" do combate a corrupção?
Sabe-se que o PGR Rodrigo Janot é um grande safado a serviço do PT.
Sempre dissemos que era ele que fornecia a Jose Eduardo Cardoso os elementos e informações de combate, quando todo o esquema da Petrobrás ia sendo aos poucos posto na cadeia, e o Juiz Sergio Moro agia contra figurões do PT e grandes empresários do esquema, se aproximando a passos largos de Lula.
Rodrigo Janot é um cínico, um sujeito que é capaz de fazer o diabo por Dilma, Lula e PT. Conhece os meandros do STF e seus togados de rabo preso.
Com o tempo vem se transformando num grande editor de revistas e jornais, com suas bombásticas colaborações, que tem lhe valido uma credibilidade exemplar, principalmente da Globo, atolada nos escândalos do futebol e da cultura.
Sabendo de antemão quem são os corruptores, trabalho exemplar feito em Curitiba, recorre as prestações de conta do TRE, e transforma em verdade qualquer coisa que tenha com elas ligação, bastando apenas um cagão fazer o trabalho sujo de assinar a delação cantada por ele.
Essa parceria tem dado o impeto necessário para que o pensamento de que todos são iguais em se tratando de corrupção, e que a do PT e seus asseclas é fichinha diante da de Cunha, PMDB, PSDB e todos mais.
Para isso valem as falácias, como essa da convocação de um plebiscito. ou a outra da leniência partidária.
Tudo que sai de Curitiba é provado, tendo o Juiz Moro absolvido alguns por falta de comprovação.
Tudo que sai da PGR em Brasilia é político, baseado no ouvi dizer de elementos de caráter duvidoso.
Ou alguém dá um tostão furado a nessa deleção lida diante de um microfone por esse elemento de nome Sergio Machado, um ladrão mequetrefe que está doido para ir para casa nadar em paz na piscina da sua mansão em Fortaleza, longe das algemas do japonês da Federal.
Para desestabilizar o governo Temer e melar o impeachment, Rodrigo Janot seria capaz de esvaziar o presídio de Pedrinhas, desde que aquele monte de assassinos estupradores viessem a colaborar para que Dilma voltasse, em belas reportagens da Globo com a imagem da Zileide Silva.
Ou se acaba de uma vez que com essa história de que "Lava Jato" é a grife do combate a corrupção, ou corremos o risco de entregarmos a chave desse pais chamado Brasil, a um ditador abençoado pelo Supremo Tribunal Federal, quem sabe com o belo nome de Rodrigo Janot.

domingo, 17 de abril de 2016

O SISTEMA POLÍTICO NÃO ME REPRESENTA

Aos poucos vou encontrando meu time.
Já disse, sou um conservador liberal egresso dos movimentos de esquerda, não essa esquerda pelega ligada ao lulismo, mas aquela que lutou por um Brasil igual, com um sistema político que andasse com as próprias pernas, sem depender dos favores do capital.
O liberalismo no Brasil é considerado coisa de coxinha, mal carimbado como de direita. Na América ele se faz presente com Bernnie Sanders, um liberal dentro do Partido Democrata, e Ron Paul, um liberal emperdemido dentro do Partido Republicano. E é um pouco com o pensamento deles que me identifico.
Pouco importa, não sou o primeiro a ir na contramão desse tadismo, desse mimimi populista de achar que o estado é o santo protetor da desigualdade. Ser de esquerda dá status, ganha namoradas, faz o sujeito se sentir golias contra o dragão.
Bobagem, a força de alguém está na liberdade de poder pensar com sua própria cabeça, sem seguir a cartilha de um partido, ou o carisma de uma liderança. Aliás, estes deveriam estar sempre atentos as mudanças de paradigmas, dos comportamentos sociais desligados das ideologias.
Da esquerda guardo apenas o meu internacionalismo, pelo direito a auto determinação dos povos, contra as injustiças cometidas pelo imperialismo, contra os senhores da guerra.
Hoje o Brasil viverá uma mudança, o esgotamento de um modelo de poder baseado na propaganda, e na cooptação de consciências, seja pela corrupção, seja pelo derramamento de favores.
E é do lado dessa gente que quer o fim desse governo, e uma nova maneira de se manifestar fora dos partidos que estou.

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sábado, 16 de abril de 2016

A Batalha do Impeachment

Colocaram-se frente a frente Dilma e Lula contra Temer.
Dilma já se conhece pela incompetência é inabilidade política, seu perfil está mais para uma assessora de segundo escalão, do que para direção de qualquer padaria ou oficina mecânica.
Lula gabavasse pelas proezas de um passado não muito distante que Dilma levou ao chão. Bom de bico, tentou uma vaga no governo, a princípio para se livrar da prisão, depois vagando pelos cantos como assessor informal para salvar a todos do cadafalso.
Michel Temer, o mordomo do castelo, defenestrado por ambos como o conspirador mor, apresentou-se sutilmente como o carregador da alça do caixão, mas nos segundos finais teve que mostrar habilidades, muito além da poesia e da conquista de uma bela mulher.
Temos assistido os três terçando espadas na batalha do Impeachment.
Lula e Dilma envenenando as suas com a tinta da caneta da nomeação de cargos, e o perfume das notas virgens saídas dos caixas dos bancos.
Temer com um discurso vasado sem querer querendo, repleto das máximas do mercado, e carregando a reboque a ira das esquerdas.
Disputam o poder, através do voto daqueles que tem voz e acento na Câmara dos Deputados.
Nervos à flor da pele torcidas acompanham o resultado da disputa em placares iguais gangorra, que uma hora pendem para um lado outra para o outro.
Mas uma coisa salta aos olhos, como um sujeito como Temer, até então tido como uma figura abjeta e medíocre pode estar encarando tão fortes adversários, a ponto de parecer que conseguirá derrotá-los, a base de rosquinhas, cafezinhos, quibes e tapinhas nas costas?
Será que não subestimaram a criatura escondida debaixo daquele rosto frio, congelado a botox e gomalina?
A batalha não acabou, mesmo que termine terá direito a revanche no Senado, e a disputa no tapetão do STF.
Uma coisa é certa, a roupa nova de Lula e Dilma parece estar passando pelo crivo do ohar de todos, desnudando a mentira para encher de brios a esperança.

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quarta-feira, 9 de março de 2016

Carta ao Povo Brasileiro

Queria pedir desculpa ao povo brasileiro. Ninguém tem de pagar por eu ser um grande pão duro.
Errei mas quem não erra? Quem nunca pegou a merenda do colega da escola e guardou a sua para ter mais na hora do jantar? Quem nunca sentou na mesa de um bar para tomar uma cerveja, e no entrou no racha da conta dizendo que esqueceu a carteira em casa?
Antigamente quando minha patroa pedia dinheiro para as compras, ligava para a venda para pedir fiado. Certo que nunca paguei, mas o portuga também não morreu de fome.
O certo é que me acostumei a ter grandes amigos, gente com grana que eu nunca quis ver pobre.
Por isso ajudei a todos, uma boquinha aqui, um contratinho ali, e eles me ajudavam com alguma coisinha, que dava colocar os meninos em boas escolas, aprendendo as práticas mais usais do capitalismo, ou dando a patroa o conforto que ela aprendeu a ter com a Ana Maria Braga.
Tudo que consegui até hoje é fruto do meu esforço de conseguir fechar o bolso, e fazer os amigos abrirem suas carteiras.
Nunca roubei, os outros e que roubaram para mim. Nunca corrompi ninguém, nem preciso, sou membro de um partido que em suas alianças sempre esteve em boas companhias.
Aqueles que hoje me acusam querem manchar a minha história de torcedor corintiano, de pescador de águas turvas, de orador dos encontros com os amigos na mesa de um bar.
E para aqueles que me defenestram quero deixar um recado, se me prenderem contrato o José de Abreu e viro herói da próxima novela, se me matarem incorporo o Chávez e viro o mártir da Venezuela. O único risco é me deixarem Solti e eu virar ministro. Aí vou ter que trabalhar, e ao invés de um pedalinho pagar a passagem para Disney dos meus netos. Mas isso eu nunca aceitarei, pois pão duro que se preza sempre será chamado de ladrão. Ou será que sou? O delegado da Federal foi tão cortez comigo que já nem sei mais o que. Espero que essa dúvida paase logo, quem sabe o Moro também não me trata com carinho e eu saio de vez do armário. "

(Carta aberta encontrada no banheiro do Aeroporto de Congonhas pelo Blog do Billy Birão. Estamos investigando quem a escreveu)

Quando um erro muda a história

Ao mesmo tempo que a política vive de erros, em política não se pode cometê-los.
A muito bem urdida participação da tropa de choque da PF, na ação que levou o investigado ex-presidente a depor diante de um juiz, gerou a imagem de truculência em que muitos hoje se apóiam para criticaá-la.
Todo o restante da operação foi efetuada por agentes com suas herings pretas surradas, e sem nenhum aparato que chamasse atenção.
Hoje o uso da tropa de choque de qualquer umas das corporações tem uma forte rejeição popular. Para os brasileiros ela só deve ser usada contra traficantes e presos em rebelião.
Toda a vez que uma tropa de choque é usada para reprimir uma manifestação de rua, ou contra alguma população indefesa, pode contar, a chamada opinião pública vai ser contra e cairá de pau em cima.
O juiz Sérgio Moro não pediu tropa de choque, muito pelo contrário queria a discrição necessária que respeitasse a história do investigado.
O uso da tropa de choque da PF foi coisa de dentro da corporação, uma trama bem montada para dar ao investigado a condição de vítima, e este já tinha até a frase de efeito pronta, "só saio algemado".
Agora é pagar pelo erro de ter transformado a jararaca numa hidra, e ficar por aí aguentando suas bazofias de "herói", "mártir" e, quem sabe, ter de atura-lo no seu melhor papel em 2018.
Como Getúlio ao se suicidar, o investigado é um às em conduzir a história, e não poderia ter tido melhor roteiro.

domingo, 6 de março de 2016

O investigado embromador

Aos poucos vai sendo esclarecida essa celeuma da condução coercitiva.
Além de nunca ter querido depor, o investigado fez tudo para causar estardalhaço, e depois posar de vítima, como está posando, se insurgindo contras as leis e a ordem.
Para quem não sabe a condução coercitiva funciona assim, a polícia chega a sua porta com um papel debaixo do braço e fala: "Seu fulano, estamos aqui para convidar o senhor para dar um pulinho até ali, na delegacia para um depoimento. O senhor poderia nos acompanhar?". O investigado indaga: "Vocês tem uma ordem?" Resposta: "Sim, foi expedida pelo juiz tal em referência a investigação y". No caso da negativa, ou da embromação do investigado o policial fala: "Então terei de conduzi-lo a força, é o que diz a ordem do Dr. Juiz."
No caso do investigado ex-presidente, além de tentar embromar ainda cantou de galo: "Pra me levar, só se for algemado!".
Não fosse o bom senso do seu advogado, teria saído algemado e não voltado para casa, indo direto para Curitiba, de onde talvez não saísse mais.

Leia a matéria do G1 acessando o link

http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2016/03/pf-diz-que-mandado-de-conducao-para-lula-nao-precisou-ser-cumprido.html

SOMOS TODOS CORRUPTOS!

Mais dia menos dia os braços da Lava Jato terá de se estender a mais gente, como aos contratos das empreiteiras com os governos de FHC, Collor e Sarney.
Há quantos anos Andrade Gutierrez, Odebrecht, e outras empreiteiras mamam nas tetas dos governo?
Seria ingenuidade pensar que no governo Getúlio, Juscelino, nos governos militares, nos de Collor, FHC, Sarney não houve corrupção. Que nos governos do seu estado, do seu município não haja.
O poder de aliciar em nome de um grande contrato é grande. Afinal, estamos ou não estamos vivendo sob a estrutura do grande capital?
Quantas CPIs da Corrupção e das Empreiteiras já se instalaram no Congresso desde de priscas eras? E todas fizeram água e não deram em nada.
Busque em sua casa, em sua família alguém que tenha trabalhado numa grande empreiteira ou conglomerado ligado ao governo que este irá lhe contar tudo que viu ou ouviu sobre histórias de corrupção.
Agora, existe uma grande diferença entre corrupção a estamentos específicos, e corrupção a partidos e pessoas.
Fernando Collor caiu por que armou uma rede de beneficiamento pessoal e não quis dividir com ninguém.
A burguesia é falaciosa, vive atrás de uma boquinha mas não se acha corrupta. Uma coisa é QI, outra é dar para receber.
Hoje, na posição de outsider posso depurar a conduta de qualquer um através da sua relação com governos, partidos e instituições, inclusive a minha própria, pois já estive no poder ou já estive ligado a ele. Será que fui corrupto, será que corrompi ou fui corrompido em algumas das situações em que estive metido? 
Os parâmetros que valiam no meu tempo, há 20, 30 anos atrás. e que norteavam a conduta de alguém, hoje já não valem mais. Os tempos são outros, cobra-se honestidade de tudo e de todos, mas esquece-se de cobrar a si próprio.
Os anos de trabalho escravo das domésticas sem nenhum direito, a relação corrompida com bancos através dos cartões de crédito e cheques especiais, a lei de Gerson, que leva todo mundo a querer tirar vantagem do outro, pensemos, não seria uma forma de corrupção? Ou banqueiros. religiosos ou patrões são santos?
Se estamos falando de valores tudo entra no jogo, e não apenas a torcida por este ou aquele político, que no fundo só querem saber deles, pouco se importando com o cidadão

sábado, 5 de março de 2016

Transformaram a jararaca numa hidra

Começo a achar que o aparato da operação policial de ontem, foi coisa armada por gente de dentro da PF para fazer reacender a chama do lulopetismo.
Um partido que estava mortinho da silva ganhou o alibi incendiário que sempre encantou a esquerda. Não sei se a burguesia vai ter fôlego para encarar essa gente na mão.
Quem viveu as vésperas do golpe de 64 sabe do que estou falando. Agora, como diz a popozuda vai ser porrada e bomba.
Aquele Lula paz e amor que encantou o povo brasileiro morreu. Agora é aquele que enfrentou o Collor e o FHC (e perdeu).
Tive oportunidade de vê-lo num comício na Estação das Barcas, em Niterói. Coisa de espantar e incendiar uma massa sequelada!
Não fosse na ocasião o adversário, e o que ele representou de símbolo contra a opressão do governo militar, não teria obtido meu voto.
Ao contrário do que ele diz, não acertaram o rabo da jararaca, apenas a transformaram numa hidra de muitas cabeças.
Em 64 a burguesia recorreu aos militares. Hoje na democracia quem vai socorrê-la? Contar com as chamadas instituições democráticas, é pouco. Eles tem o controle de tudo, do STF ao Congresso, e estes se cagam de medo de qualquer pressão no grito.
A meu ver, o jogo que parecia ganho na boa, foi interrompido quando invadiram o campo, pegaram a bola e ameaçaram o juiz.
Vamos esperar a reação deste, ver se ele encerra a partida, ou marcará o pênalti que levará o lulismo para a prorrogação de 2018.
Já vi o roteiro desse filme, e não espero pelo replay.

Todo canalha merece respeito

A sentença do juiz Sérgio Moro é impecável e cuidadosa, e o uso que vem sendo feito pelo investigado da sua sentença, é simplesmente vergonhosa, um relez tentativa de fazer sobreviver o lulismo a esse mar de lama.
Se querem fazer algum reparo que o façam ao órgão judiciário executor, ao planejamento da ação, que certamente não foi uma ordem dele, que teve o cuidado de estabelecer os parâmetros de respeito a história do investigado.
Se eu visse todo aquele aparato a minha porta também perguntaria "precisa disso?".
Que o investigado é um grande canalha, e que estava manobrando para ter tratamento 5 estrelas na oitiva, colocando a autoridade judicial em situação subalterna, todo mundo sabe.
Não é de hoje que vem os reclamos contra os verdadeiros shows que a PF dá aos seus atos.
No governo FHC a grita era grande. Quem não se lembra das algemas colocadas em investigados que geraram muitas crises?
O próprio investigado elogiou o tratamento que lhe foi dado pelos delegados, e certamente só deve ter sabido que a condução era coercitiva após tentar enrolar. Entre a chegada da PF a sua porta e a sua saída passou-se um bom tempo, tempo esse suficiente para que fossem arregimentadas as turbas e as equipes de teve para o show.
Tivesse sido a ação coordenada com a PM não haveria necessidade da tropa de elite da PF. Bastaria um delegado ou dois, dois a três investigadores e pronto! Rua cercada de um lado e de outro, convite, aceitação, uma troca de roupa e a missão estaria cumprida.
Que questionem a PF e suas querelas internas, e não ao juiz, que cumpriu com sua missão de continuar dedetizando o Brasil.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Depois do "Bolsa Família", vem ai o "Bolsa Amante"

Nenhuma das investigações "políticas" ordenadas a PF pelo Ministro da Justiça deu certo. 
Ordenou a investigação do boato sobre o Bolsa Família, deu água. Na verdade tratava-se de uma pedalada fiscal. 
Ordenou a investigação dos vazamentos seletivos, novamente água pois, quem mais pratica vazamento seletivo é o Ministro, em conluio com o Procurador Rodrigo Janot.
Ordenou a investigação da entrega de uma notificação pela PF ao filho do Lula, quando ele chegava de uma noitada, água! Em resposta teve uma aula dos policiais de que como funciona a entrega de notificações.
Agora, politicamente, manda investigar os recebimentos de uma jornalista no exterior, através de uma empresa amiga do seu cunhado, e amigo também do amante dela, FHC.
Vai que o investigador, ou o Congresso resolva ampliar a investigação a todas as teúdas e manteúdas do poder.
O que vai aparecer de amante de político, presidentes e ex-presidentes da República não está no gibi.
Dilma Vana tem sua, Luis Inácio tem também, Collor tem as suas globais, e José Sarney já pagou por seus pecados.
Torço para que se amplie esta investigação. Além de forçar a saída do armário, pode vir a ajudar a regularizar o instituto da "Bolsa Amante", paga por quem se esconde ao assumir.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

O MINISTÉRIO DA PROPAGANDA ADVERTE: PRISÃO FAZ BEM AO VENTRE BRASILEIRO!

Com todo respeito, essa foto merece ser compartilhada por todos. O mais delicioso dela são os braços para trás, algemados.
Cadê a turba de defensores, aqueles que estão ai para defender a obra do chefe? Afinal, a chegada deles era esperada, e pelo horário não seria difícil comprar pão e mortadela.
A arrogância, a empáfia desse dois é impressionante!
Deviam amargar uma cana daquelas, só para perder esse nariz empinado, esse ar de "tudo posso, que nada me acontece".
Quero ver se irá continuar a ser o Ministro da Propaganda desse governo, que com suas técnicas de Goebbels engambelou todo o povo brasileiro, fazendo-o pensar que o paraíso era aqui.
Vamos ver o que o SBB (Supremo Bolivariano Brasileiro) vai fazer com eles.
Merecem cela de prisão de quinta, e punto!

domingo, 14 de fevereiro de 2016

Os EUA e a Terceira Guerra Mundial

Artigo de Beth Monteiro publicado em seu Facebbok.

"Para defender o ESTADO ISLÂMICO, os Estado Unidos e aliados são capazes de deflagrar a TERCEIRA GUERRA MUNDIAL
Analistas geopolíticos se perguntam: por que a Rússia não iniciou seus bombardeios mais intensos, na Síria, sobre posições do ISIS/Daesh, preferindo focar, primeiro, nos territórios dominados por milícias da Al -Nura/Al-Qaeda e outros grupos takfirs , e , também, sobre os frangalhos do ESL (Exército Sírio Livre)?

A resposta, na maioria das vezes, principalmente da mídia corporativa e até de alguns esquerdistas “espertos” ou experts é a mesma: a Rússia e Assad estão de conluio com o Estado Islâmico ou teriam algum tipo de acordo com eles.
Esses mesmo analistas nunca se perguntam por que os EUA, França, e outros aliados da Coalizão não acertaram sequer uma posição importante de Daesh/Estado Islâmico, enquanto a Rússia, acertou várias.
Uma coisa é certa: mexer com o Estado Islâmico/Daesh de forma contundente poderia significar a detonação da terceira Guerra Mundial. E Putin sabia disto. O Estado Islâmico é a principal arma do imperialismo norte-americano para destruir e dominar países humildes, apesar de suas enormes riquezas, que ousam não se ajoelhar a seus pés.
Agora que, com a ajuda da Rússia, do Irã e Hesbollah (Líbano), o Exército Árabe Sírio, ou Bashar como preferirem, está retomando seu território perdido para uma miríade de milícias que vão desde rebeldes financiados abertamente pelo imperialismo norte-americano, que a mídia chama de moderados, até terroristas da Nusra/Al-Qaeda, com a participação especial do Estado Islâmico, o imperialismo e seus parceiros entraram em pânico: chegou a hora do governo sírio reconquistar Raqqa — a capital do Estado Islâmico. E isto, os EUA, Turquia, Arábia Saudita e Monarquias do Golfo, mais França, Reino Unido, Canadá etc não vão permitir, nem que para isto seja necessário desencadear a Terceira Guerra Mundial."

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

UM EXÉRCITO DE LAGARTIXAS E ARANHAS NO COMBATE AO MOSQUITO

Dizem que o problema é o mosquito, mas o problema para mim é a má fé.
Para combater o inseto uso de tudo, das fórmulas caseiras aos produtos industriais, e eles continuam por aqui zombando da minha inocência.
Como os odeio, tento combater usando espiral, bomba de flit, aerosol, repelente, etéricos noturnos, e nada, a praga não diminui.
Tudo bem que moro na roça, cercado por telas nas janelas e mosquiteiros, e onde inseto é o que não falta.
Mas não deveria haver algum produto, desses que falei que funcionasse na hora H? 
Como explicar que num ambiente todo dedetizado por aerossol sobrevivam mosquitos? 
E esses eletrônicos noturnos, além do mau cheiro não consigam produzir um sono tranquilo e sem zumbidos? Minha despesa com esse esquadrão de combate não tem sido pouca.
Começo a achar que toda essa paranóia estabelecida pelas campanhas é um conluio entre o governo e a indústria, já que nada é eficaz, e a população de mosquitos só aumenta.
Fala-se numa culpa das tampinhas de garrafa, da água parada nos vasos, e tudo o mais, mas num lugar em que qualquer folha seca, qualquer galho de planta acumula água impossível se sentir culpado.
Mosquito virou praga urbana, e nas cidades, com as doenças que trazem, realmente estão ligados ao desleixo e maus hábitos da população. 
Mas na roça fazem parte da fauna, do cotidiano, não existe mato sem mosquito, e o que fazer para combatê-los, ainda mais aos borrachudos (que na verdade não são mosquitos, são moscas)? 
Que eles fiquem lá fora servindo de alimento para sapos e perereca, tudo bem! Mas, e dentro de casa, que toda essa diabólica parafernália industrial não resolve? 
Começo a torcer para que venha logo essa bomba atômica mosquital que estão inventando. Quem sabe assim terei sossego.
Mas acho que já sei o que fazer. Vou treinar um exército de lagartixas, e deixar de lado essa frescura com as aranhas e suas teias para me proteger.
Pelo menos são fiéis no combate, e estão ali dia e noite na missão sem negar fogo, ao contrário desses produtos industriais que abusam da sua boa fé, e não servem para nada!

A destruição da Síria por Hillary Clinton e seus "rebeldes"

Quando em 2011 as primeiras passeatas começaram a acontecer em Homs, os profetas do caos se estabeleceram, e começaram a trabalhar pela derrocada da Síria.
No Brasil, alguns bem informados jornalistas diziam que a queda de Hafez Assad estava começando a ali.
À reação de Assad as manifestações foram duras, era fácil se ver homens armados, integrantes de milícias, marchando junto com a "população civil", a qual chamava (todos) de terroristas.
Cheguei a ler de um jornalista brasileiro, convidado certamente pela CIA, a ver a situação "que não passavam de espingardas de matar passarinho", minimizando a presença militar estrangeira.
Muitas foram as tentativas de evitar o pior, missões de paz fracassavam sucessivamente, sempre com o argumento americano de que Assad não era confiável.
Aquela época era Secretaria de Estado a nefasta Sra. Hillary Clinton, que contava com a colaboração do seu lacaio Ban-Ki Moon.
Hillary Clinton e o pamonha do presidente Obama atuaram positivamente para a destruição da Síria. Sob o pretexto de que a Síria tinha armas de destruição em massa, minaram a força do governo, vítima com frequência de atentados e incursões de todo o tipo a Damasco, a capital federal.
Na eminência de ver certos depósitos caírem nas mãos do ISIS, Assad firmou um acordo e baniu da Síria todo o arsenal de armas químicas.
Mesmo com a alta intensidade da guerra Assad não caiu, e a esperança do povo sírio com o fim dos conflitos se esvaiu para o exterior, não pelas conversações de paz, mas por milhões de refugiados humilhados por toda a América, Europa e Oriente Médio. 
E a mesma imagem de uma Homs arrasada é fácil de ver por toda a Síria, um país que até então era tido como laico, próspero, e que embora sob o domínio da família Assad a anos, o que aos olhos ocidentais a classificaria como uma ditadura, não passava de um espelho de tudo o que acontece naquele região há séculos.
A chamada "primavera árabe" é um retumbante fracasso, o terrorismo se expandiu e se radicalizou ainda mais, e o ocidente envergonhado vê com perplexidade a hegemonia de um erro, ainda não reconhecido pelos seus autores, haja visto que os comandantes do "eixo do mal" - França, Inglaterra, Alemanha e EUA - estão permanecendo em seus postos, fazendo seus sucessores, ou fomentando seus adversários a continuidade dessa política que só traz mortes e destruição.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

O puxadinho do Lula do Guarujá

"Fui visitar o triplex do Lula. Fica ali numa quebrada do Guarujá.
Logo na entrada dei de cara com a Flavinha. A mina frequenta o mesmo baile funk que eu.
Contou que a coisa mais difícil era encontrar o manu por ali. Vivia entocado depois que a imprensa descobriu o puxadinho, que aliás fica de cara praquele marzão imenso, repleto de coliformes fecais e outras buzunfas.

Fico me perguntando por que não largam do seu pé. Tudo bem que o cara é do tráfico, afinal com a influência que ele tem nas paradas, quem não ia querer ficar do lado dele, e gozar da sua amizade.
Lula é um cara simples, gente do povo, mas que igual a eu e você gosta de um danoninho, de um frangão assado, de uma goiabada com queijo, esses luxos da vida de quem teve infância pobre.
Só não gostei de ter que deixar minha magrela lá na esquina, e ter ido até o lugar escoltado por um segurança. Afinal, quem compra também vende, e tudo que eu fizesse ou soubesse ali ia servir pro meu ganho, e informação hoje em dia vale ouro..
Lá dentro da construção não vi esses luxos todos que estão falando. A cozinha tinha a cara das Casas Bahia, e a indefectivel escada em caracol pra se chegar na piscina, coisa de serralheiro da comunidade.
E por falar na piscina não consegui botar o pé na água. Tinham esvaziado a própria, pois um vizinho linguarudo denunciou o objeto plástico, por estar se transformando num criadouro da dengue.
Embora Flavinha tivesse me dado a chave para entrar, fiz questão que ela saísse da portaria de entrada daquela comunidade e adentrasse o puxadinho comigo.
Vai que algum jornalista estivesse trepado em alguma laje, e quisesse colher o flagrante dessa minha intervenção.
Perguntei pra Flavinha se tinha comida por ali, já que não aguentava mais de fome. Disse que não, pois o Lula quando baixava por lá o seu negócio era pizza, vício das noites de negociação com os caras do arreglo. 
Cheguei até a lembrar com orgulho de uma paródia dele, que dizia que "no Brasil tudo acaba em pizza". O cara era gênio, com um baixo nível moral de fazer inveja.
Confesso que sai dali meio frustado, pois esperava mais, janelas de alumínio, blindex no banheiro, mármore na pia, um quarto com cama giroflex. 
Mas, dizem as más línguas, o cara teve que trocar o puxadinho original por aquele, por conta de um arreglo com o construtor, que consumia suas paradas em troca de tijolo e tinta.
Fui dali direto pro presídio. Era dia de visita e não queria deixar o manu Lula sem a proteção moral do povo, pois quem foi rei nunca perde a majestade, e ele como um miliante de primeira não podia perder a sua."

EM TEMPO: essa matéria foi produzida antes da prisão do Zé, pelo pessoal do lava-jato da esquina, policiais disfarçados, que chegaram ao local para flagrar sinais exteriores de riqueza de gente que faz trafico no lugar, embora o blog saiba que pior que o tráfico de drogas é o tráfico de influência, a corrupção que grassa pelo país e na qual o Lula dessa história nunca esteve metido.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Os cínicos e os endividados

É de um cinismo total o slogan da operadora de crédito que cobra os juros mais escorchantes do país, "você volta a comprar e ajuda no crescimento do país."
Está legal, mas quem ajuda o cidadão endividado, o governo, com seus altos impostos, e que não reajusta a tabela do IR há anos?
A tal operadora "compra" créditos de endividados, mesmo que este esteja com nome sujo na praça.
Não é preciso muita imaginação para saber o custo dessa brincadeira.
Tem uma moça que vive dando conselhos financeiros no Jornal da Globo que também é outra cínica. Anos atrás quebrada, escreveu um livro do tipo "devo não nego, pago como puder".
Os endividados de agora deviam seguir o conselho daquele esperto pastor, quebrar todos os cartões, rasgar todas as folhas de cheque, encontrar um extra (caso ainda tenham emprego), e ficar cinco anos esperando, sob as graças do CDC, para desejar novamente.
E parar de dar ouvidos a estes cínicos espertos, que enquanto ganham o dele, querem que você esqueça o seu bem estar."