O Prof. Ricardo Medronho da UFRJ, tem distribuído um texto pela internet que diz:
"Nós, funcionários públicos, pagamos e muito para nos aposentar. Por exemplo, para um salário de R$ 15.000,00, o segurado do INSS paga apenas R$ 608,44 (teto), enquanto que um servidor federal paga R$ 1.650,00 (11% do salário, sem teto!)."
Deixa ver se entendi.
Então se for aprovada a reforma um servidor federal que ganha R$ 15.000,00 ao mês irá economizar R$ 1.041,56 todo mês, pois irá passar a descontar pelo teto do INSS, é isso?
O problema é que essa diferença aplicada daria alguma coisa em torno de R$ 200.000,00, isso se o sujeito tiver 50 anos e for se aposentar com 65 anos, enquanto que se for aposentado com 50 anos irá receber quase R$ 3.000.000,00 atualizados, aos 65 anos de idade.
Será que se ele recebesse continuasse pagando pela teto 11% que paga atualmente cobriria a fortuna que receberia de aposentadoria se nada fosse feito?
O Prof. Ricardo Medronho da UFRJ, tem distribuido um texto pela internet que diz:
"Nós, funcionários públicos, pagamos e muito para nos aposentar. Por exemplo, para um salário de R$ 15.000,00, o segurado do INSS paga apenas R$ 608,44 (teto), enquanto que um servidor federal paga R$ 1.650,00 (11% do salário, sem teto!)."
Deixa eu ver se entendi.
Então se for aprovada a reforma um servidor federal que ganha R$ 15.000,00 ao mês irá economizar R$ 1.041,56 todo mês, pois irá passar a descontar pelo teto do INSS, é isso?
O problema é que essa diferença aplicada daria alguma coisa em torno de R$ 200.000,00, isso se o sujeito tiver 50 anos e for se aposentar com 65 anos, enquanto que se for aposentado com 50 anos irá receber quase R$ 3.000.000,00 atualizados, ao final de 65 anos de idade.
Será que se ele continuasse pagando pelo teto de 11% do funcionalismo público, cobriria a fortuna que receberia de aposentadoria se nada for feito?
Na internet todo mundo mete o dedo na ferida, ou no nariz do outro. Tanto faz se sobre política, economia ou comportamento. O importante é cutucar, informar, ter opinião sobre tudo, seja fazendo graça ou falando sério. Por isso estamos aqui para pensar, falar das injustiças contra minorias e países, e dar nosso palpite sobre a fábula do enfraquecimento moral desse país, suas mazelas e problemas, pois não queremos carregar a maldita herança que estão querendo nos deixar.
sexta-feira, 14 de abril de 2017
Da marolinha ao tsunami, o mal que o PT nos causou
O keynesianismo é uma teoria econômica muita usada pelo pensamento de esquerda quando fala em crescimento econômico.
Nela John Maynard Keynes coloca em cheque as ideias do livre mercado, argumentando que a economia não é autorregulada.
Não dizia, no entanto, que o Estado deveria controlar plena e amplamente a economia, aproximando-se de uma formulação marxista, mas que o Estado tinha o dever de conceder benefícios sociais para que a população tivesse um padrão mínimo de vida.
Essa teoria, quando apropriada pelo governo do PT durante a chamada "crise da marolinha", que se deu pela quebradeira dos bancos americanos, sabe-se hoje, não teve por objetivo oferecer crescimento econômico para que os mais pobres tivessem acesso a benefícios sociais que lhes desse um padrão mínimo de vida.
Teve por principal motivo a manutenção de um projeto de poder, e a criação de um estamento estatal controlado por grandes corporações, como se depreende da leitura das delações da Odebrecht.
A enorme fonte de corrupção que se criou com a entrada atabalhoada do estado na proeminência econômica, é fruto dessa política, criticada até por seus beneficiários, como cita Marcelo Odebrecht em sua delação.
E por querer manter o poder, elegeram uma pessoa sem a mínima competência política e profissional para dar prosseguimento ao processo, a senhora Janete Vana. Seu currículo de trabalho, todo forjado em indicações políticas, sem a mínima comprovação de resultados efetivos, mal lhe daria um cargo de gerente em alguma rede de supermercado.
O resultado é que tivemos a maior depressão da história brasileira, com mais de 13,5 milhões de brasileiros perdendo o emprego, e centenas de milhares de famílias endividadas, ao ponto de retornarem aos padrões de miséria que tinham antes da crise.
E agora fala-se na volta de Luís Inácio para aplicar de novo a mesma política que resultou num retumbante fracasso, citando-se a "marolinha" como fonte da reação.
O mundo hoje não vive mais da aplicação de uma única teoria econômica, ou de uma única formulação ideológica.
O exemplo da China, a maior nação comunista do mundo, mostra que o capitalismo de estado está atrelado ao liberalismo econômico bem mais do que se pensa.
Metas de inflação, controle orçamentário, baixo endividamento, alavancagem excessiva dos bancos oficiais, tudo isso e muito mais a China de hoje compreende, e segue a risca para não se ver atolada numa depressão catastrófica.
Melhor que uma "marolinha" seria aprender com esse "tsunami" provocado pelo PT, e refazer de vez o estado brasileiro, reformando-o de cabo a rabo.
Nela John Maynard Keynes coloca em cheque as ideias do livre mercado, argumentando que a economia não é autorregulada.
Não dizia, no entanto, que o Estado deveria controlar plena e amplamente a economia, aproximando-se de uma formulação marxista, mas que o Estado tinha o dever de conceder benefícios sociais para que a população tivesse um padrão mínimo de vida.
Essa teoria, quando apropriada pelo governo do PT durante a chamada "crise da marolinha", que se deu pela quebradeira dos bancos americanos, sabe-se hoje, não teve por objetivo oferecer crescimento econômico para que os mais pobres tivessem acesso a benefícios sociais que lhes desse um padrão mínimo de vida.
Teve por principal motivo a manutenção de um projeto de poder, e a criação de um estamento estatal controlado por grandes corporações, como se depreende da leitura das delações da Odebrecht.
A enorme fonte de corrupção que se criou com a entrada atabalhoada do estado na proeminência econômica, é fruto dessa política, criticada até por seus beneficiários, como cita Marcelo Odebrecht em sua delação.
E por querer manter o poder, elegeram uma pessoa sem a mínima competência política e profissional para dar prosseguimento ao processo, a senhora Janete Vana. Seu currículo de trabalho, todo forjado em indicações políticas, sem a mínima comprovação de resultados efetivos, mal lhe daria um cargo de gerente em alguma rede de supermercado.
O resultado é que tivemos a maior depressão da história brasileira, com mais de 13,5 milhões de brasileiros perdendo o emprego, e centenas de milhares de famílias endividadas, ao ponto de retornarem aos padrões de miséria que tinham antes da crise.
E agora fala-se na volta de Luís Inácio para aplicar de novo a mesma política que resultou num retumbante fracasso, citando-se a "marolinha" como fonte da reação.
O mundo hoje não vive mais da aplicação de uma única teoria econômica, ou de uma única formulação ideológica.
O exemplo da China, a maior nação comunista do mundo, mostra que o capitalismo de estado está atrelado ao liberalismo econômico bem mais do que se pensa.
Metas de inflação, controle orçamentário, baixo endividamento, alavancagem excessiva dos bancos oficiais, tudo isso e muito mais a China de hoje compreende, e segue a risca para não se ver atolada numa depressão catastrófica.
Melhor que uma "marolinha" seria aprender com esse "tsunami" provocado pelo PT, e refazer de vez o estado brasileiro, reformando-o de cabo a rabo.
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segunda-feira, 10 de abril de 2017
A maça do paraíso perdeu seu som de plim plim
Se antes já era, agora então a Globo virou o foco das atenções das redes, muito mais.
Depois da suspensão do ator José Mayer, o nível de exigência a toda e qualquer coisa e comportamento dos seus, vai aumentar.
Ainda mais se for no terreno tênue do assédio, pretensa violência, ou vestígio de preconceito contra a mulher.
O tribunal da internet não perdoa, e irá julgá-la com a ira daqueles a quem recorreu para aumentar seu Ibope.
Cada cena de novela, cada palavra de apresentador ou repórter, um simples escorregão de um funcionário ou ator vai viralizar.
O espaço que teve de dar hoje ao peti de uma participante neurótica, com seu namorado psicopata, foi mais um exemplo, com polícia na porta e tudo mais, de como um dos últimos bastiões a lebertinagem dos costumes está caindo.
Tudo isso sem o vade retrum dos pastores, ou a maldição da Santa Sé.
A continuar assim, melhor fechar e se transformar em teve digital no YouTube, pois não haverá mais nada a mostrar, pois o pecado deixou de morar ao lado, e a maçã do paraíso perdeu seu som de plim plim.
Depois da suspensão do ator José Mayer, o nível de exigência a toda e qualquer coisa e comportamento dos seus, vai aumentar.
Ainda mais se for no terreno tênue do assédio, pretensa violência, ou vestígio de preconceito contra a mulher.
O tribunal da internet não perdoa, e irá julgá-la com a ira daqueles a quem recorreu para aumentar seu Ibope.
Cada cena de novela, cada palavra de apresentador ou repórter, um simples escorregão de um funcionário ou ator vai viralizar.
O espaço que teve de dar hoje ao peti de uma participante neurótica, com seu namorado psicopata, foi mais um exemplo, com polícia na porta e tudo mais, de como um dos últimos bastiões a lebertinagem dos costumes está caindo.
Tudo isso sem o vade retrum dos pastores, ou a maldição da Santa Sé.
A continuar assim, melhor fechar e se transformar em teve digital no YouTube, pois não haverá mais nada a mostrar, pois o pecado deixou de morar ao lado, e a maçã do paraíso perdeu seu som de plim plim.
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