sábado, 16 de fevereiro de 2008

Fábulas do Inácio (9)

"Não existe Lulinha. Existe Fábio". ( Ministro da Propaganda e Informação, Franklin Martins ao justificar a presença do filho do Presidente Luis Inácio na comitiva que embarcou para a Antártida) .
Opinião do Blog: Por ilação, não existe Lula, existe Luis Inácio.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Fábulas do Inácio (8)

“A evidência em torno do uso do cartão de pagamentos se deu por uma questão administrativa e não de ordem racial.” (Isabel Claveli, Assessora de Imprensa da Secretaria de Igualdade Racial, ao rebater a afirmação de setores ligados ao PT de que a ex-ministra Matilde Ribeiro fora vítima de preconceito racial por parte da imprensa)

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Fábulas do Inácio (7)

''Não somos daqueles que defendem a Amazônia como um santuário da humanidade.'' (Presidente Inácio da Silva ao defender a devastação da floresta para a compra de carro, roupa e comida por aqueles vivem ela)

FHC: o álibi do Inácio

No início pensei que a mania do Luiz Inácio de viver se escorando no Fernando Henrique fosse uma coisa que só Freud explicasse. Pensava: “O sujeito deve ter algum complexo de inferioridade e tenta açular o povão para fazê-lo pensar que cultura é coisa de fresco.” Com o passar do tempo, e as sucessivas crises de corrupção acontecendo fui levado a crer que a razão da coisa vencia a barreira da psicologia, e avançava pelo caminho da patologia criminal. Fernando Henrique é o habeas-corpus do Inácio. A cada crime cometido ele corre ao delegado e expõe o seu álibi: “Estava na casa de fulano, pode perguntar a ele!” E o fulano por ser um tonto que não se lembra nem o que comeu ontem se cala com medo do outro estar dizendo a verdade e ele ficar mal na fita, e se contradizer.
Pode ser também que o mal do Fernando Henrique é pertencer a um partido de “mauricinhos”, e ele mesmo ser um. Ao invés de encarar o meliante e partir pra briga, mesmo sabendo que o outro é mais forte, grita alto, cospe no chão fica na dele pra não sujar a roupa nova que mamãe comprou, e ficar mal com a galera da escola que não xinga palavrão e acha que é pecado dizer pra todo mundo que a coleguinha é gostosa. Pra nós que vivemos os rescaldos da política, a qual incide sobre as nossas vidas assaltando os nossos bolsos, tudo isso parece muito estranho.
Contam que certa vez o Marechal Juarez Távora, candidato a presidência da república fez um comício no cais do porto, no Rio de Janeiro. E um gaiato de um estivador passou a mão na sua bunda. O militar não estrilou, mas depois como Ministro dos Transportes durante a ditadura acabou com a negada colocando em disponibilidade todo marítimo, estivador e ferroviário que via pela frente.
Será esse o problema do Fernando Henrique, medo de o metalúrgico passar-lhe a mão, e ele sem condição de reagir ficar no prejuízo (não tem mais idade pra voltar ao poder)?
Sei não...

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Fábulas do Inácio (6)

"Se não houver um acordão, até botox vai aparecer no cartão." (Ex-Deputado Roberto Jefferson insinuando que homens e mulheres do Palácio do Planaldo fizeram cirurgias plásticas com dinheiro do cartão dito corporativo.)

Parece mas não é...

Uma das grandes diferenças entre os cartões de débito para pequenas despesas do Estado de São Paulo, e os cartões de crédito ditos corporativos do Governo Inácio da Silva é que, o primeiro tem suas despesas empenhadas e o segundo, o do Inácio não são faturas do Banco do Brasil.
Os cartões são entregues a seus titulares, quase sempre, sem que a despesa relativa tenha sido empenhada. O Banco do Brasil naturalmente debita nas contas do Tesouro, que dão cobertura automática. Mas os titulares não estão preocupados se há empenho prévio para estas despesas. Em geral a cobertura orçamentária é dada depois da despesa realizada. Realizar despesa sem empenho é grave irregularidade no setor publico. A forma de corrigir é o reconhecimento a posteriori da despesa e a justificativa de urgência, em cada caso. Nada disso é feito. Uma auditoria no uso desses cartões vai demonstrar isso: não há empenho prévio. Aqui no ministério é assim. Perguntei a colegas em outros ministérios, que confirmaram a mesma coisa. Se o TCU abrir auditoria vai ter muita gente tendo que responder a processo.

Fábulas do Inácio (5)

“As minhas contas não estão comigo, estão com o atual governo. Eles não precisam nem de CPI para investigar. Basta olhar os documentos que têm em mãos.” (Ex-Presidente Fernando Henrique Cardozo ao comentar as contas com cartões ditos corporativos realizadas pelo seu governo).

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Fábulas do Inácio (4)

"Não me ligaram, por isso voltei para ver se hoje ele pode me receber". (Germano Inácio da Silva, depois de ser barrado mais uma vez na entrada do Forte dos Andradas pela segurança do irmão presidente, na esperança de um encontro para cobrar mais união entre os irmãos, e agradecer um pequeno favor).

Fábulas do Inácio (3)

* Como é definido o montante de suprimento de fundos de cada órgão?
* Quem é o responsável pela gestão dos recursos destinados a pequenas despesas e gastos emergenciais?
* Como é feita a distribuição de recursos aos servidores responsáveis pelas compras e contratações?
* Quais os tipos de despesas permitidas por cada órgão?
* Por que são feitas retiradas em dinheiro?
* Como é feita a prestação de contas? Quem confere? Quem fiscaliza?
* Como é possível saber se a despesa realizada não foi de caráter pessoal?
* Como saber se o gasto foi efetivamente realizado para a finalidade alegada?
* Onde ficam guardados os comprovantes e notas fiscais?
* Por que certos gastos da Presidência da República são sigilosos? Qual o perfil dos funcionários responsáveis pelo pagamento e fiscalização dessas despesas?
* Por que os cartões foram distribuídos a tantos funcionários espalhados por todo o país?

(Perguntas feitas pelo Secretário de Comunicação do Governo Inácio da Silva, Franklin Martins aos Ministros, talvez para emitir uma nota (ou explicação por escrito) pedida por este Blog, e ansiosamente esperada pela sociedade, para explicar a "farra dos cartões".