Em certo momento do filme do Sales sobre a 1ª eleição de Luis Inácio, Zé Dirceu, então um dos coordenadores da campanha aparece dando uma bronca na equipe de filmagem, perguntando quem os tinha autorizado a estar lá, em uma tal reunião privada.
Zé Dirceu esteve em Ibiúna, foi preso e trocado pelo embaixador.
Depois do exílio em Cuba voltou e ficou escondido anos.
Fez plástica e formou família no Paraná. Anos na moita.
Mentor da virada do PT para este esquema de esculhambação em que vive até hoje (o partido está aliado ao que há de pior na política brasileira) é também acusado de ser o chefe da quadrilha do mensalão.
Agora, vamos e venhamos: burro está provado que não é!
Foi para Ibiúna sem rastro, viveu na clandestinidade sem rastro, transformou Luis Inácio em presidente quase que na moita, e ainda por cima virou um rico consultor mais na moita ainda.
Como que alguém pode pensar que deixaria rastro no caso do mensalão?
Concordo com o ministro revisor, provas ali no bem bom, contra ele não há.
Apenas a bronca do Roberto Jeferson.
E como diz o ditado: "Bronca é arma de otário". Roberto Jeferson foi um otário e por isso dançou.
Agora, Zé Dirceu de otário não tem nada!
E por isso, como lição aqueles que falam demais e deixam o rabo aparecendo deve ser absolvido!