sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Uma Onça Chamada Sergio Moro

O juiz Sérgio Moro se caga de medo de prender Luís Inácio.
De tanto encher a bola do patife vai acabar sendo preso por ele.
Hoje Luís Inácio e família entrou com um pedido de prisão contra ele.
Se ganhar, Sérgio Moro vai passar seis meses no xilindró relendo o Código Penal.
Luis Inácio, que no exterior usa do juridiquez para difamar a justiça brasileira, e no particular não difere do palavreado do Ciro Gomes para atacar Sérgio Moro, ao poucos vai vencendo a batalha, restando ao juiz ficar segurando as calças para não se borrar.
Quantos Cunha, Cabral, Garotinho serão necessários para aplacar a ira do lulopetismo?
Na internet já nem lembram mais quem era o chefe que organizou toda a quadrilha, só se fala naqueles que a Globo elege como o ladrão da vez, enquanto Luís Inácio posa de santo, com direito a uma banca internacional que defende reputações.
Esse medo me faz lembrar de um versinho que ouvi no nordeste:
"Era uma vez uma onça pintada/pedi pra ela parar ela ficou parada/torcia os bigodes assim/a onça tremia de medo de mim."
Sergio Moro, a onça pintada que Luis Inácio conseguiu paralisar.

O Padrão 'Barata Voa' da Prisão do Garotinho

Quem viu as diversas operações de condução de presos da PF dentro da Lava Jato deve ter notado o padrão 'barata voa' dessa transferência para o presídio de Bangu do ex governador Garotinho. 
É quem não souber conter sua indignação, e vier a aceitar este padrão estará a favor da barbárie, do linchamento. Se aqueles que reclamavam da força ostensiva com que agiu a PF com relação a condução coercitiva de Luís Inacio, não se indignarem com o modo da transferência de Garotinho teremos a instalação da barbárie.
A cena talvez seja o fato que precisavam os inimigos da Lava Jato, para acolher a extensão do abuso de poder a juízes e promotores no Congresso.
A grife Lava Jato não pode ser sinônimo de vendetas políticas.
Não podemos ver instalado aqui, a espúria aliança entre mídia e poder que levou a trágica situação que vive hoje o Oriente Médio.
Senão em breve teremos a repetição daquilo que vimos no episódio do sequestro do ônibus 174 no Jardim Botânico, quando o preso, em nome da "contenção" foi morto dentro do camburão. 
Desafetos, ex comandados, principalmente aqueles que se viram prejudicados por alguma medida do ex mandatário, não podiam estar no comando da condução dele.
A dissimulação, o teatro, como alguns acusam o ex governador de ter feito, qualquer trombadinha de quinta faz, mas nem isso não justificaria amarrá-lo a um poste com corrente de bicicleta, como um bando de playboys fez no Rio. 
Sou civilizado e me indigno até com binga de cigarro no chão, o que dirá com qualquer tipo de arbítrio policial. 
O "teatro" do Garotinho era previsível, por isso me chocou o modo como se realizou sua condução ao presídio. 
A autoridade deveria ter sido mais prudente na preparação nessa transferência, e não ter deixado a realização desse show, em que desafetos despreparados põe para fora todo seu ódio e rancor.

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

O limão Luis Inácio e a laranjada Cabral

O modus operandi de Sergio Cabral é idêntico ao de Luís Inácio.
Nele o uso de laranjas é uma constante, nada está em seu nome, mas tudo é para ele.
Cercado por um seleto grupo de amigos, tal qual Luís Inácio, Sergio Cabral usufrui do bom e do melhor, mas nada é dele, tudo está em nome de terceiros.
Não basta os delatores dizerem "é dele", ou "foi para ele", tudo não lhe pertence, embora o poder de subornar e roubar seja dele.
A diferença é que de Luis Inácio a Lava Jato se caga de medo, foge de uma decisão como o diabo foge da cruz.
Luis Inácio além dos seus laranjas, está cercado por um séquito de cupinchas para quem ele é um deus.
Tem a seu serviço os melhores advogados, as melhores agências internacionais de construção de imagens, e com isso ousa ameaçar, xingar, colocar a democracia brasileira de joelhos, protegendo-se por trás de uma hipotética "crise institucional", do qual até o presidente da República procura fugir.
Não fosse o exibicionismo dos jovens procuradores, que no afã de incriminar acabam fazendo merda, e a cumplicidade de uma Suprema Corte que corta a onda da sua prisão toda a vez que ela está perto, e ele já estaria amargando o xilindró de Curitiba.
Nesse ponto Sergio Moro peca, ou está montado em uma estratégia digna de um campeão de xadrez, ou está com as calças borradas, buscando dar trabalho a corte de ladrões do dinheiro público, que no Brasil não faltam.
Prenda-se Eduardo Cunha, prenda-se Garotinho, prensa-se Sergio Cabral, mas não se tempo para que o "gran cappo" forje suas teses, que ao final podem acabar pondo na cadeia o próprio juiz Sergio Moro,
Bira de Oliveira

O limão Luis Inácio e a laranjada Cabral

O modus operandi de Sergio Cabral é idêntico ao de Luís Inácio.
Nele o uso de laranjas é uma constante, nada está em seu nome, mas tudo é para ele.
Cercado por um seleto grupo de amigos, tal qual Luís Inácio, Sergio Cabral usufrui do bom e do melhor, mas nada é dele, tudo está em nome de terceiros.
Não basta os delatores dizerem "é dele", ou "foi para ele", tudo não lhe pertence, embora o poder de subornar e roubar seja dele.
A diferença é que de Luis Inácio a Lava Jato se caga de medo, foge de uma decisão como o diabo foge da cruz.
Luis Inácio além dos seus laranjas, está cercado por um séquito de cupinchas para quem ele é um deus.
Tem a seu serviço os melhores advogados, as melhores agências internacionais de construção de imagens, e com isso ousa ameaçar, xingar, colocar a democracia brasileira de joelhos, protegendo-se por trás de uma hipotética "crise institucional", do qual até o presidente da República procura fugir.
Não fosse o exibicionismo dos jovens procuradores, que no afã de incriminar acabam fazendo merda, e a cumplicidade de uma Suprema Corte que corta a onda da sua prisão toda a vez que ela está perto, e ele já estaria amargando o xilindró de Curitiba.
Nesse ponto Sergio Moro peca, ou está montado em uma estratégia digna de um campeão de xadrez, ou está com as calças borradas, buscando dar trabalho a corte de ladrões do dinheiro público, que no Brasil não faltam.
Prenda-se Eduardo Cunha, prenda-se Garotinho, prensa-se Sergio Cabral, mas não se tempo para que o "gran cappo" forje suas teses, que ao final podem acabar pondo na cadeia o próprio juiz Sergio Moro,
Bira de Oliveira