O modus operandi de Sergio Cabral é idêntico ao de Luís Inácio.
Nele o uso de laranjas é uma constante, nada está em seu nome, mas tudo é para ele.
Cercado por um seleto grupo de amigos, tal qual Luís Inácio, Sergio Cabral usufrui do bom e do melhor, mas nada é dele, tudo está em nome de terceiros.
Não basta os delatores dizerem "é dele", ou "foi para ele", tudo não lhe pertence, embora o poder de subornar e roubar seja dele.
A diferença é que de Luis Inácio a Lava Jato se caga de medo, foge de uma decisão como o diabo foge da cruz.
Luis Inácio além dos seus laranjas, está cercado por um séquito de cupinchas para quem ele é um deus.
Tem a seu serviço os melhores advogados, as melhores agências internacionais de construção de imagens, e com isso ousa ameaçar, xingar, colocar a democracia brasileira de joelhos, protegendo-se por trás de uma hipotética "crise institucional", do qual até o presidente da República procura fugir.
Não fosse o exibicionismo dos jovens procuradores, que no afã de incriminar acabam fazendo merda, e a cumplicidade de uma Suprema Corte que corta a onda da sua prisão toda a vez que ela está perto, e ele já estaria amargando o xilindró de Curitiba.
Nesse ponto Sergio Moro peca, ou está montado em uma estratégia digna de um campeão de xadrez, ou está com as calças borradas, buscando dar trabalho a corte de ladrões do dinheiro público, que no Brasil não faltam.
Prenda-se Eduardo Cunha, prenda-se Garotinho, prensa-se Sergio Cabral, mas não se tempo para que o "gran cappo" forje suas teses, que ao final podem acabar pondo na cadeia o próprio juiz Sergio Moro,
Bira de Oliveira
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