Não tenho nada contra a Lava Jato. Que ela continue em seu julgamento dos desvios ocorridos na Petrobras e outros, durante os 14 anos do lulopetismo.
Minha implicância é com a imprensa, que transformou a Lava Jato numa grife, espalhada por todo o país e em todas as áreas.
Roubaram os ovos do galinheiro dá repartição, é Lavagem Jato. Surrupiaram a borracha dá mesa do colega de escritório, é Lava Jato.
A Lava Jato é hoje um ser onipresente que se sobrepõe a qualquer Tribuna Superior, referência legal dos crimes das mais diversas ordens, e isso transforma seus atores, procuradores, policiais e juízes em jornalistas, que produzem os fatos que serão estampados nas manchetes.
E aí daquele que quiser ser contra, falar algo que se interponha a essa parceria, judiciário/imprensa. É levado ao cadafalso sem direito a perdão.
A investigação na Petrobras abriu uma grande tampa, roubasse muito e em todo lugar, mas daí querer se antecipar ao devido processo legal, e condenar os acusados por antecipação, não está correto. Se ele vai usar das brechas dá lei para fugir da mulher cadeia, é problema dá legislação que foi criada para servir aos poderosos.
Mas não podemos esquecer que a imprensa é considerada um poder o quarto da república, mas que tem um único objetivo, ganhar dinheiro, embora se apresente como defensora dá verdade.
Na internet todo mundo mete o dedo na ferida, ou no nariz do outro. Tanto faz se sobre política, economia ou comportamento. O importante é cutucar, informar, ter opinião sobre tudo, seja fazendo graça ou falando sério. Por isso estamos aqui para pensar, falar das injustiças contra minorias e países, e dar nosso palpite sobre a fábula do enfraquecimento moral desse país, suas mazelas e problemas, pois não queremos carregar a maldita herança que estão querendo nos deixar.
sexta-feira, 21 de abril de 2017
quarta-feira, 19 de abril de 2017
Loucos que não rasgam dinheiro
Eduardo Cunha era um grande operador de bolsa, sabia como ninguém aproveitar os meandros do mercado de opções para ganhar algum com aquilo que recebia de outras fonte.
Pelo visto, os senhores deputados da atual legislatura também estão aprendendo, ou querendo a aprender.
Senão, por que estão tocando as votações de olho no mercado, jogando no chão ativos que não eram para virar pó?
Sabem que se essa Reforma da Previdência não sair, o seu estará perdido, mas fazem questão de jogar contra até onde puderem para comprar em Bolsa na bacia das almas.
E não são só eles, a imprensa também está nessa jogada, mordem e assopram pois sabem que quem opera é avesso ao risco, e tudo que conseguirem fazer de ruim vai ajudar seu bolso.
Só não esperem por um fatídico final, pois eles podem ser loucos, mas não rasgam dinheiro!
Pelo visto, os senhores deputados da atual legislatura também estão aprendendo, ou querendo a aprender.
Senão, por que estão tocando as votações de olho no mercado, jogando no chão ativos que não eram para virar pó?
Sabem que se essa Reforma da Previdência não sair, o seu estará perdido, mas fazem questão de jogar contra até onde puderem para comprar em Bolsa na bacia das almas.
E não são só eles, a imprensa também está nessa jogada, mordem e assopram pois sabem que quem opera é avesso ao risco, e tudo que conseguirem fazer de ruim vai ajudar seu bolso.
Só não esperem por um fatídico final, pois eles podem ser loucos, mas não rasgam dinheiro!
O penhor da Previdência
Desde o início já sabíamos que o projeto inicial da Reforma da Previdência não passava de um bode na sala.
Quem trabalhou durante anos com orçamento público como eu, sabe disso. Nada que diz respeito a dinheiro e que dependa de uma aprovação superior é o que parece.
As contas são infladas, e algumas carregam o peso orçamentário para tirar os olhos de outra, mais essencial. Ai fica mais fácil administrar quando vem a tesoura.
E é assim com o trato legislativo, sempre disposto a cortar ou aumentar, dependendo do enfoque.
Sempre soubemos que o foco era o aumento da idade para 65 anos, o que não pegaria em nada o trabalhador pobre, que quase sempre não consegue tempo para se aposentar, mas sim a certas categorias funcionais do serviço público, que acham que tem de dar pouco, pelo muito que ganham para ter tempo de gozar a vida e sair por ai gastando nosso pobre dinheirinho, enquanto Universidades, hospitais, obras e fiscalização carecem de profissionais experientes, para dar ao serviço público a eficiência que deveria ter.
E não queira o marcado ou a imprensa sacrificar o presidente Temer na sua interinidade de 2 anos e pouco. Reforma da Previdência é assim mesmo, feita aos soluços, não só por que atinge privilégios enraizados, como também oferece palanque a grita da oposição.
Pedir a quem se sente prejudicado reflexão, não é pouco. O Brasil precisa mais que o seu breve bem estar da velhice, já que trabalhar ninguém conseguirá deixar para trás, seja em função da família, ou de sua casa.
Melhor perder algumas jóias no penhor da vida, do que ficar sem ela.
Quem trabalhou durante anos com orçamento público como eu, sabe disso. Nada que diz respeito a dinheiro e que dependa de uma aprovação superior é o que parece.
As contas são infladas, e algumas carregam o peso orçamentário para tirar os olhos de outra, mais essencial. Ai fica mais fácil administrar quando vem a tesoura.
E é assim com o trato legislativo, sempre disposto a cortar ou aumentar, dependendo do enfoque.
Sempre soubemos que o foco era o aumento da idade para 65 anos, o que não pegaria em nada o trabalhador pobre, que quase sempre não consegue tempo para se aposentar, mas sim a certas categorias funcionais do serviço público, que acham que tem de dar pouco, pelo muito que ganham para ter tempo de gozar a vida e sair por ai gastando nosso pobre dinheirinho, enquanto Universidades, hospitais, obras e fiscalização carecem de profissionais experientes, para dar ao serviço público a eficiência que deveria ter.
E não queira o marcado ou a imprensa sacrificar o presidente Temer na sua interinidade de 2 anos e pouco. Reforma da Previdência é assim mesmo, feita aos soluços, não só por que atinge privilégios enraizados, como também oferece palanque a grita da oposição.
Pedir a quem se sente prejudicado reflexão, não é pouco. O Brasil precisa mais que o seu breve bem estar da velhice, já que trabalhar ninguém conseguirá deixar para trás, seja em função da família, ou de sua casa.
Melhor perder algumas jóias no penhor da vida, do que ficar sem ela.
Assinar:
Postagens (Atom)