No processo político atual existem duas grifes de bastante sucesso, a grife "Lava Jato" e a grife "Odebrecht".
A primeira, super do bem, engrandece seus autores, tidos como uma varinha mágica que toca fundo no bolso dos corruptos e frequentadores.
A outra é tida pela imprensa como um demônio, que atemoriza qualquer um que tenha seu nome pronunciado pelos seus capetas.
No início, os capetas da Odebrecht bem que tentaram satanizar a Lava Jato mas depois de alguns documentos banhados a enxofre e água benta, recuaram.
O alvo principal da Lava Jato são os demônios que se apossaram do corpo da Petrobrás, roubando sua alma e distribuindo propinas entre seus zumbis lulopetistas.
Seu principal ritual de exorcismo é a chamada 'delação premiada', ritual que levou as investigações direto as entranhas do tinhoso, ao poderoso deus das trevas Luis Inácio, o diabo em forma de gente.
Esse poderoso ritual, de tão famoso ganhou vertentes, e hoje delações premiadas, tão temidas no passado por serem seus participantes chamados de dedo-duros, funcionam como antídoto contra partidos e políticos, sempre preparados por experientes zumbis a serviço do petismo, contra seus inimigos. os quais destituíram sua rainha do mal.
E é desse ritual que se serve um certos procuradores, incrustados como ETs na PGR.
Mas seus rituais de delação de nada valeriam se não houvesse um "vade retrum", uma palavra que quando pronunciada causasse medo e pavor. E essa palavra é "Odebrecht"!
Qualquer coisa, qualquer dito, qualquer situação que não esteja ligada diretamente a Petrobrás, loteamento de cargos, familiares sem talento em ritmo de ascensão, quando associados a essa demoníaca grife causam pavor, excitando os exorcistas de plantão, discípulos do capeta, ora na imprensa, ora nas mídias digitais.
E para que permaneçamos para sempre no inferno, Satanás, o rei da mentira, criou um time de capetas exemplar, delatores de respeito, que a cada vazamento conseguem abalar os pilares da república com suas declarações.
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