terça-feira, 17 de abril de 2007

Tem povo que é cego... Cala-te boca!

Coisa engraçada acontece com o nosso querido e amado Rei Luiz. Quando aqui fala grosso, faz cara de mal, xinga palavrão, ameaça. Chega lá fora vira um doce! Sorrisos, abraços apertados, apertos de mão. No encontro que teve com o presidente Chaves só faltou beijinho na boca, tão terno era o seu olhar. Esse sentimento nobre pelo qual é tomado o nosso Rei Luiz nada deve ter com covardia, ou medo, sentimentos que os nossos "bobos-ministros-da-corte" não o deixam sentir, tal o ímpeto de puxa-saquismo pelo qual são tomados. Alguns dirão que é respeito. Respeito? Mas como, se lá fora, no estrangeiro além do "lulinha-paz-e-amor" temos uma outra face, a do "lulinha-beijinho-beijinho-tchau-tchau". Longe de mim querer dizer que o nosso querido e bondoso Rei Luiz é um tanto ou quanto afetado (Freud explica). Se o Brasil é um grande armário, não é culpa dele.

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