Luis Nassif começou em seu blog uma série de “posts” metendo o pau na “VEJA”.
Para entender essa história tem que se ir mais fundo, e chegar na "guerra dos blogs".
Nos dias de “mensalão” a internet foi a grande editoria dos fatos.
Ricardo Noblat foi um que deitou e rolou, saindo do limbo que o CB o colocou pro “Estadão” e depois pro “Globo”.
Nascia ali, com a inércia do governo em produzir fatos, e os comentários de uns poucos petistas nos blogs o "jornalismo raivoso".
Os fundos de pensão, acionistas da Brasil Telecom saíram em socorro e adquiriram o "Portal IG".
Montou-se então uma trincheira de pesos pesados do jornalismo, comandados pela pena lacerdista do Paulo Henrique Amorim - conhecidos por alguns por PACO.
Turbinados por uma montanha de dinheiro despejado pelas estatais nos “diginews” de cada um criaram a mística da "mídia golpista", norteados pelo Diretório Central do PT. E elegeram seus alvos: ESP, FSP, O Globo, VEJA - o quarteto do mal, que demorou a reagir à estratégia.
VEJA, a última a perceber (e reagir) contratou Reinaldo Azevedo e deu voz a chamada “direita”.
Pronto... Foi a senha pra radicalização! Quem era PT começou a ser “petralha”, e quem era tucano, “tucanalha”.
Podres e mais podres começaram a vir a tona, sendo as estrelas PHA e Luis Nassif. Outros blogs surgiram na linha de um ou do outro, encejando a tal da TV-Pública, que desalojou das “trincheiras” uma porção de jornalistas 5 estrelas que insistiam em dizer que “não tinham cor política” (o bom dessa história é que agora já se pode reler o blog de todos eles sabendo-se de que lado estavam).
Ai foi fácil alinhar, de um lado “os que ganham algum de quem”, e do outro “os que querem algum de outros” (se é que me entendem).
O resto é conversa mole. O que está em jogo é ver quem agrada mais a quem lhe paga, apontando em “hits” de acesso a página de um ou outro, fomentando a turba ensandecida a enviar comentários e emitir opinião sobre essa ridícula guerra partidária que se instalou no jornalismo digital.
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