A arrogância e o desdém como são tratados aqueles que querem fazer valer o direito de escolha e decisão, vindo tanto da parte de "especialistas", quanto da área científica, da imprensa ou das redes sociais, é impressionante. "Sommelier de vacinas", "primata do darwin", "negacionista", "irresponsável", "cagão", são algumas das citações que já ouvi, daqueles que tentam livrar a cara dos que promovem essa bagunça, que é o sistema único de saúde brasileiro, e dos incompetentes administradores das nossas cidades. Dizer que eu não posso decidir o que fazer, e qual medicamento tomar, é uma falta de respeito com a minha consciência e inteligência. Não me torno mais civilizado tomando a vacina que querem me empurrar. Ao contrário do ministro que não é obrigado a ler a bula da vacina, tenho a obrigação com o meu bem estar, de saber o que vai me causar aquilo que irei tomar. Para salvar a vida de outros, não sou obrigado a por minha saúde em risco. Tudo bem que seja uma frescura pequeno burguesa, escolher a vacina com vista a "viajar no futuro". Esses mesmos não tiveram a mínima preocupação, chegando de viagem, com o vírus já circulando. Não aceitar sentir os efeitos colaterais, ou não ter a certeza que não serei contaminado e morrer, depois de passar o sufoco de um, é coisa séria, um direito meu, nada egoista. Prefiro continuar na minha, isolado, mantendo distância de pessoas e lugares, do que ter que passar uma noite (ou dias), sofrendo sozinho em casa com o efeito de um imunizante, só por que queria aparecer bem na foto da internet, fazendo pose de herói. #OEstragaRaça
https://www.terra.com.br/noticias/coronavirus/sp-pfizer-e-a-queridinha-por-viagem-futura-e-desconfianca,cb01c03ebb20ce926341cdb98da30990pbp3ff5d.html
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