Perto de completar meus 67 anos de vida cheguei ao ponto que
minha antiga analista já tinha chegado mais jovem que eu: na vida nada me deixa
mais perplexo!
Não compro briga pelas posições ditas homofóbicas do pastor
levadas ao extremo pela corrida ao Ibope do SBT; pelo retorno da corja
Renan-Collor via mãos de Luis Inácio-Dilma; pela situação dos indiozinhos
morando nos escombros de um antigo Museu; não me encanto mais por felicidades
familiares impregnadas cada vez mais pela decadência das drogas e do dinheiro
fácil, e muitas pendengas mais que deixam irritados milhares de cidadãos.
Agora, me dá vômito, dor de cabeça, nojo, quando vejo uma
tragédia como a de Santa Maria; o absurdo do egoísmo familiar, como os dos
casos do menino Elian, em Cuba, ou o do menino Sean, no Brasil; os malditos
assassinatos de jovens mulheres, como a Daniela Perez, mortas pelo simples fato
de amarem viver, e mais que tudo, me revolta a perda de vida de pessoas
inocentes nesses execráveis conflitos internacionais causados pela malfadada
política externa americana, levados a cabo com o auxílio de parceiros europeus
e israelitas, seus Drones, suas CIAs em busca de ditadores e extremistas
religiosos frutos deles mesmos.
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