sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

"Ministro da Justiça defende investigação de denúncias sobre gestão FHC"

É um canalha, não tem a isenção para o cargo que deveria ter.
Quando do início das denúncias, tomou um documento apócrifo sobre o escândalo dos trens em São Paulo que envolvia políticos, e fez a PF iniciar um procedimento investigatório. Deste nunca mais se ouviu falar, e sobre o envolvimento de políticos das oposição o STJ arquivou o processo aberto pelo MP.
Recentemente se valeu da amizade com o Procurador Geral da República, outro cínico disfarçado de vestal, para buscar envolvimentos de oposicionistas e vazá-los para a imprensa. E não me venham dizer que não foi ele o responsável, é tão ativa sua participação na contra informação do partido, que não é difícil identificar suas digitais em qualquer notícia em que políticos da oposição sejam citados.
Agora essa história do delator Pedro Barusco (?). O que ele disse foi, que a propina que recebida á época do FHC não era institucional, e que agora passou a ser.
Corrupção é propina são assim, se o político descobre que o guardinha de transito está levando algum logo procura organizar, criando regras e procedimentos.
O caso Petrobras não fugiu a essa regra, e não me venham com essa história de funcionário honesto e denodado corrompido por alguém, se o sujeito encontra pela frente uma empresa ou prestador de serviço necessitado de alguma coisa, logo tratará de criar dificuldades para gerar facilidades.
Claro que corrupção e propina não são invenção do partido de Dilma Vana, mas que com eles a roubalheira se profissionalizou, isso foi! Se houve corrupção nos tempos de FHC caberia a eles ter investigado. Tiveram 12 anos para isso, mas no entanto só fizeram aumentar o tamanho do roubo.
Nunca se ouviu falar tanto em "consultorias", nome de fachada que é dado aquele servicinho de trafico de influência feito por gente ligada ao governo.
E não é coisa pequena não, são milhões de dólares por uma informação privilegiada em uma concorrência ou ação num contrato.
José Eduardo Cardoso com essas nefastas posturas ideológicas só faz sujar seu currículo de homem público, afastando-o definitivamente da credibilidade para ocupar outros cargos.

LEIA A MATÉRIA REFERENTE A POSTAGEM NA FOLHA DE SÃO PAULO
http://uol.com/bfd8c9

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