quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

O termômetro da crise do JN

Enquanto o Jornal da Band, em duas inserções de cerca de três minutos, citou o nome de Cunha 3 vezes para se referir ao bafafá de hoje, e resumir a crise no Conselho de Ética, o JN citou Cunha 25 vezes e gastou cinco minutos para falar apenas do caso do afastamento do presidente da Câmara. Enquanto isso usou a palavra impeachment apenas 3 vezes, para falar de Dilma e do confronto com Temer e o PMDB.
Já deu para ver o lado da Globo na crise, sem nenhuma isenção.
O impeachment não é golpe, assim como não pode ser reduzido a uma vingança, como quer fazer crer o governo e o William Bonner.

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