Enquanto o Jornal da Band, em duas inserções de cerca de três minutos, citou o nome de Cunha 3 vezes para se referir ao bafafá de hoje, e resumir a crise no Conselho de Ética, o JN citou Cunha 25 vezes e gastou cinco minutos para falar apenas do caso do afastamento do presidente da Câmara. Enquanto isso usou a palavra impeachment apenas 3 vezes, para falar de Dilma e do confronto com Temer e o PMDB.
Já deu para ver o lado da Globo na crise, sem nenhuma isenção.
O impeachment não é golpe, assim como não pode ser reduzido a uma vingança, como quer fazer crer o governo e o William Bonner.
Na internet todo mundo mete o dedo na ferida, ou no nariz do outro. Tanto faz se sobre política, economia ou comportamento. O importante é cutucar, informar, ter opinião sobre tudo, seja fazendo graça ou falando sério. Por isso estamos aqui para pensar, falar das injustiças contra minorias e países, e dar nosso palpite sobre a fábula do enfraquecimento moral desse país, suas mazelas e problemas, pois não queremos carregar a maldita herança que estão querendo nos deixar.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
O termômetro da crise do JN
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