"Tem que delatar!", esta é a palavra de ordem na imprensa brasileira.
Aliás, as delações levaram a política aos papos dos cafezinhos, dos corredores e das salas de espera dos consultórios.
Outro dia puxei papo com o pipoqueiro da rodoviária e fiquei surpreso com seu nível de informação.
Fora os simplesmente indignados, já é possível encontrar pelo caminho gente com bom nível de reflexão e pensamento.
Se isso vai pesar na hora do voto, só o tempo dirá.
Por enquanto de uma coisa a gente sabe, nunca a política ajudou como agora a Imprensa brasileira, com cliques milionários nos sites, nas redes e nas bancas com vendas astronômicas.
Por isso a palavra de ordem da delação, do dedodurismo e do seu irmão gêmeo, o vazamento, tem animado o noticiário.
E não adianta falar em maucaratismo dos delatores, ou da falta de ética de jornalistas, polícia e procuradores, em seu espúrio acordo moral, do outro lado existe uma turba ensandecida, pronta para consumir qualquer papel de bala manchado de batom, que tenha as digitais da vítima da vez, e que reluza na tela do JN.
Já não se fazem mais torturadores como os de antigamente, pois o pau-de-arara da internet funciona melhor.
Aliás, as delações levaram a política aos papos dos cafezinhos, dos corredores e das salas de espera dos consultórios.
Outro dia puxei papo com o pipoqueiro da rodoviária e fiquei surpreso com seu nível de informação.
Fora os simplesmente indignados, já é possível encontrar pelo caminho gente com bom nível de reflexão e pensamento.
Se isso vai pesar na hora do voto, só o tempo dirá.
Por enquanto de uma coisa a gente sabe, nunca a política ajudou como agora a Imprensa brasileira, com cliques milionários nos sites, nas redes e nas bancas com vendas astronômicas.
Por isso a palavra de ordem da delação, do dedodurismo e do seu irmão gêmeo, o vazamento, tem animado o noticiário.
E não adianta falar em maucaratismo dos delatores, ou da falta de ética de jornalistas, polícia e procuradores, em seu espúrio acordo moral, do outro lado existe uma turba ensandecida, pronta para consumir qualquer papel de bala manchado de batom, que tenha as digitais da vítima da vez, e que reluza na tela do JN.
Já não se fazem mais torturadores como os de antigamente, pois o pau-de-arara da internet funciona melhor.
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