Niterói é a cidade mais a esquerda do Brasil, e lá, entre os dessa corrente ideológica a porrada está comendo solta por causa do Lula, todos querendo tirar uma casquinha de olho na eleição.
Vivemos tempos difíceis, em que o ódio se sobrepõe a razão.
Temos um canal de televisão associado a um judiciário a procura de aplausos, amparado pelo PPOL (partido da polícia) e pelo PPR (partido dos procuradores) que faz das redes sociais um ambiente propício a ignorância da razão.
Lembro dos tempos do mensalão em que não havia Facebook, Twitter, em que a gente comentava em blogs de direita ou esquerda usando apenas o pensamento.
Cansei de comentar em blogs do Dirceu, Nassif, PHA, RA, e até do Roberto Jefferson, até que um dia comecei a sentir que os ventos estavam mudando, e resolvi criar meu próprio blog.
A partir dali a sensatez me tomou, e antes de deixar as enzimas do estômago me intoxicarem, penso, reflito e escrevo aquela que creio ser a minha verdade, porque hoje, se a opinião não vier carregada de ódio e rancor, não presta.
Faço essa observação por estar assistindo a série/documentário da Netflix sobre o sonho daquele guru, o Osho.
Temo que estejamos indo na mesma direção, numa espécie de "guerra civil", como aquela que declarou o presidente da França, Emanuel Macron estar em curso na Europa.
E para terminar, quanto ao Lula, vivia num mundo de gente do povo, e ao alcançar o poder se meteu num outro, e por mais que alguém como o Chico Buarque avisasse, "isso vai dar merda!", ele continuou, e acabou se lambuzando no modo de vida da pequena burguesia brasileira envolvida com política, com seus hábitos e prazeres conduzidos por muito dinheiro público.
Mas vamos combinar, foi condenado sem provas, considerando-se aquele tipo de prova que até ontem estávamos acostumados.
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