Venho prestando atenção a atuação dessa rapaz, equilibrado, sensato, distante das discussões pueris do mundo político, e o que mais aprecio, dono de uma sensibilidade inata do gênero. O Brasil tem de sair desse círculo de masculidade desvairada, onde a simpatia recaia sobre alguém que fale grosso, coçe o saco e cuspa no chão. E me admira que mulheres caiam nesse jogo de radicalização machista, do "se não for macho, ou parecer ser", não serve para governar um país. Na vida real clama-se pela igualdade, mas no comando se quer um "homem". Para mim, tanto BLSNR quanto LiLS, vivem se equilibrando para esconder sua natureza autoritária, coisa de homem mandão, mas não vejo neles nada de humanidade, de empatia verdadeira. São dois brucutus trogloditas a se impor pelo grito. E não adianta virem com essa conversa mole de "paz e amor", por que no campo político de ambos os lados, impera o ódio, a raivosidade, a violência verbal, características que a fala de Eduardo Leite parece não ter. Espero daqui pra frente lançar um olhar cada vez mais próximo sobre sua gestão, e acompanhar, aquilo que me parece ser uma necessidade imperiosa para esse país, o amor, o vencer o preconceito, o estabelecimento da igualdade afetiva, contra a hipocrisia e a desfaçatez que comanda nossa política, nascida, quase sempre, no seio de nossa vida pessoal. #OEstragaRaça
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