Já disse, o trabalho da mídia brasileira é de "contenção" dos manifestantes "revolucionários".
A questão não é um "fora Dilma", mas sim pressionar no "pau" a mudança.
Estivesse Dilma Vana ouvindo a rua, e o sistema fosse parlamentarista, estaria dissolvendo o Congresso e convocando novas eleições, quiça sob o comando do presidente do STF, Joaquim Barbosa.
A exceção da mídia internacional, que procura interpretar os fatos com isenção, estão todos a serviço do governo, dos seus interesses, principalmente a Globo, que tem pela frente milhões investidos na Copa 2014 e nas Olimpíadas 2016, eventos que foram aprovados em conluio do governo com a mídia, apesar de todo o blá-blá-blá à época sobre o custo e a corrupção que viriam (remember Romário).
Todos fizeram vista grossa e se esqueceram do povo, e das suas necessidades.
O que a mídia quer evitar é que o Brasil se transforme num Egito, num Marrocos, numa Líbia, onde a força da rua derrubou governos numa verdadeira revolução.
Não é a toa que o ditador do Marrocos, Recep Tayyp Erdogan (do qual o Brasil é amigo e parceiro), já disse que os dois países passam por problemas "iguais".
É só comparar a reação da polícia de lá com a de cá para ver como agem igual.
E vem mais por ai com esse "plebiscito", onde os apoiadores do governo já estão prontos pra dizer que todos os que forem contra são de "direita".
Eles não querem largar a "boquinha", querem se perpetuar no poder, e já prometem quebrar o pau na greve geral do dia 11/7.
Quem viver, e for "pacifista" verá!
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