Lideranças do partido majoritário no congresso já tinha dito que as manifestações que aconteceram semana passada tinha sido de direita.
Eu mesmo havia identificado o movimento como uma versão bem sucedida do natimorto "Basta!", acontecido pouco antes da eleição de Dilma Vana.
Pelas pessoas que estavam aqui no Facebook dizendo que iam participar, e suas declarações era claro que a adesão tinha sido um "acaso" das insatisfações reprimidas da classe média.
Logo quando vi o grupo, ao qual chamei de "pacifista", junto com a imprensa descendo o pau nos que chamei de "revolucionários", tachando-os de "vândalos", de "baderneiros" clamei "tolos!".
Nem sei direito explicar como os "pacifistas" foram às ruas. Nas eleições pregam o voto nulo, e as vezes costumam nem votar, indo passar o dia da eleição em alguma casa de praia.
Não estão errados, mas deviam ter um mínimo de visão política para ver de fato quais são os seus interesses nesse regime que ai está.
Nas manifestações Dilma Vana levou um pau, e somente os "revolucionários" sabiam o que queriam alcançar, pois ela representava o "status-quo" que tinha de vir ao chão.
Agora estão ai, todos, a dizer que "o país jamais será o mesmo", a discutir teorias, enquanto o grupo dominante se organiza, tendo como bandeira um "plebiscito" cuja a finalidade nada mais é do que recuperar o prestigio de Dilma Vana, levando às ruas seus apoiadores, até então sem uma bandeira, e graças a "direita" festiva.
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