Que há uma grita popular contra diversas classes profissionais que se encastelaram em castas, isso ninguém contesta.
Há de se levar a mais gente tratamento médico, assistência jurídica ágil, casas construídas com qualidade, ensino superior.
O que nos causa perplexidade é que qualquer mínima ação em favor da população mais pobre se transforma em marketing, execrando todos os profissionais médicos, advogados, engenheiros, professores como se fossem farinha do mesmo saco, sem vontade de servir a população carente.
Sabia-se do desejo do governo em trazer médicos cubanos para o Brasil, como força de um contrato ideológico do Sr. Padilha e outros apoiadores dos irmãos Castro. O contrato para trazê-los até aqui é anterior ao anúncio do "mais médicos".
Montou-se está ação mercadológica do "mais médicos" como balão de ensaio. Tudo já estava pronto muito tempo antes para ser o "mais cubanos" que, afinal, graças as manifestações das ruas transformou-se no "mais médicos".
Não se monta um plano destes da noite para o dia. Para favorecer os cubanos mexeram até no programa de inscrição. Tudo para que mais médicos brasileiros não se inscrevessem.
Cubanos, espanhóis, franceses, bolivianos são bons médicos, mas só os cubanos aceitariam sorridentes as subcondições oferecidas nas periferias das grandes cidades.
O governo cubano, através da OPAS transformou a medicina numa forma de conseguir divisas. Está formando médicos que nem formigas e ganhando muito dinheiro com isto.
E é por isso que seus colegas brasileiros se indignam. E com razão, pois os Conselhos Federais de Educação não aprovam mais escolas médicas, dominados que estão pelo interesse dos medalhões da medicina.
Nenhum comentário:
Postar um comentário